R 
		
				
			
		RoterTeufel
Visitante
Mulher de deputado poupada à requalificação e promovida
 
Elza Mota de Andrade estava na lista de funcionários da Segurança Social que iriam ficar inativos. Acabou por ser nomeada para um cargo de chefia em Bragança, onde o marido lidera a Federação do PS.
 
"A extinção é para uns e não para outros, porquê? Se é para extinguir, por que é que deram um cargo a esta pessoa?", que é mulher de um deputado do PS na Assembleia da República e líder da Federação do PS de Bragança, Mota Andrade.
As palavras de indignação são de uma das 151 funcionárias do Instituto de Segurança Social (ISS) que, desde quarta-feira, passaram para o regime de requalificação por extinção do posto de trabalho e não sabem qual vai ser o seu futuro.
	
	
	
		
		
		
			
		
		
	
	
		
	
			
			Elza Mota de Andrade estava na lista de funcionários da Segurança Social que iriam ficar inativos. Acabou por ser nomeada para um cargo de chefia em Bragança, onde o marido lidera a Federação do PS.
"A extinção é para uns e não para outros, porquê? Se é para extinguir, por que é que deram um cargo a esta pessoa?", que é mulher de um deputado do PS na Assembleia da República e líder da Federação do PS de Bragança, Mota Andrade.
As palavras de indignação são de uma das 151 funcionárias do Instituto de Segurança Social (ISS) que, desde quarta-feira, passaram para o regime de requalificação por extinção do posto de trabalho e não sabem qual vai ser o seu futuro.
				
