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Mulher de Navalny quer candidatar-se à presidência da Rússia
"Quando chegar a altura certa, participarei nas eleições", revelou Yulia Navalnaya.
Yulia Navalnaya, mulher do opositor russo Alexei Navalny, que morreu em fevereiro deste ano, revelou que tenciona regressar à Rússia e candidatar-se à presidência do país. "Quando chegar a altura certa, participarei nas eleições como candidata. O meu adversário político é Vladimir Putin. E farei tudo para que o seu regime caia o mais rapidamente possível", disse Yulia Navalnaya em entrevista à BBC.
Navalnaya sabe que pode ser presa se regressar a casa enquanto Vladimir Putin ainda estiver no poder. Por enquanto, assegura que continua a trabalhar para dar continuidade ao legado do marido fora do país.
A viúva acredita que chegará o dia em que vai existir a possibilidade de se realizarem eleições livres e justas na Rússia. "Quando isso acontecer, eu estarei lá", vinca.
Alexei Navalny foi condenado a 19 anos de prisão por extremismo, acusações que foram consideradas como tendo motivações políticas. Morreu em fevereiro numa brutal colónia penal no Círculo Polar Ártico.
Correio da Manhã

"Quando chegar a altura certa, participarei nas eleições", revelou Yulia Navalnaya.
Yulia Navalnaya, mulher do opositor russo Alexei Navalny, que morreu em fevereiro deste ano, revelou que tenciona regressar à Rússia e candidatar-se à presidência do país. "Quando chegar a altura certa, participarei nas eleições como candidata. O meu adversário político é Vladimir Putin. E farei tudo para que o seu regime caia o mais rapidamente possível", disse Yulia Navalnaya em entrevista à BBC.
Navalnaya sabe que pode ser presa se regressar a casa enquanto Vladimir Putin ainda estiver no poder. Por enquanto, assegura que continua a trabalhar para dar continuidade ao legado do marido fora do país.
A viúva acredita que chegará o dia em que vai existir a possibilidade de se realizarem eleições livres e justas na Rússia. "Quando isso acontecer, eu estarei lá", vinca.
Alexei Navalny foi condenado a 19 anos de prisão por extremismo, acusações que foram consideradas como tendo motivações políticas. Morreu em fevereiro numa brutal colónia penal no Círculo Polar Ártico.
Correio da Manhã