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GF Ouro
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Lourdes Cavero, mulher do presidente da Comunidade de Madrid, Ignacio González, foi acusada de alegado envolvimento num caso de branqueamento de capitais relacionado com a compra de um imóvel em Estepona (Málaga), informou esta quarta-feira a imprensa espanhola.
De acordo com os diários El Mundo e El País, a acusação decorre da intervenção na operação do empresário mexicano Rudy Valner, também acusado, que comprou em 2008, por um milhão de euros, o imóvel de 500 metros quadrados em nome da empresa Coast Investors, radicada no paraíso fiscal de Delaware (Estados Unidos) e que foi proprietária da casa até 2012.
Segundo a acusação, Lourdes Cavero arrendava o imóvel através de um contrato que previa uma renda de 2.000 euros por mês, face ao preço médio das rendas de casas semelhantes que ronda os 6.000 euros mensais, mas a mulher do presidente da Comunidade de Madrid nem pagava esse valor estabelecido.
Este caso tem origem, segundo os mesmos jornais, numa queixa apresentada pelo Sindicato Unificado da Polícia (SUP), segundo o qual o apartamento é propriedade do presidente da Comunidade de Madrid através de empresas intermediárias.
Ignacio González revelou em janeiro que, em dezembro de 2012, adquiriu a casa (detida em 80% pela mulher) por 770 mil euros, depois de um tribunal de Estepona ter pedido informação fiscal sobre o imóvel e tornado públicas as escrituras para evitar acusações da oposição.
Fontes próximas do casal, citadas pelo El País, indicaram que o casal adquiriu a casa com uma indemnização de 700 mil euros paga a Cavero depois de 26 anos de trabalho na elétrica Unesa, em julho de 2011. O salário do presidente da Comunidade de Madrid ascende a 103 mil euros brutos por ano.
tvi24
De acordo com os diários El Mundo e El País, a acusação decorre da intervenção na operação do empresário mexicano Rudy Valner, também acusado, que comprou em 2008, por um milhão de euros, o imóvel de 500 metros quadrados em nome da empresa Coast Investors, radicada no paraíso fiscal de Delaware (Estados Unidos) e que foi proprietária da casa até 2012.
Segundo a acusação, Lourdes Cavero arrendava o imóvel através de um contrato que previa uma renda de 2.000 euros por mês, face ao preço médio das rendas de casas semelhantes que ronda os 6.000 euros mensais, mas a mulher do presidente da Comunidade de Madrid nem pagava esse valor estabelecido.
Este caso tem origem, segundo os mesmos jornais, numa queixa apresentada pelo Sindicato Unificado da Polícia (SUP), segundo o qual o apartamento é propriedade do presidente da Comunidade de Madrid através de empresas intermediárias.
Ignacio González revelou em janeiro que, em dezembro de 2012, adquiriu a casa (detida em 80% pela mulher) por 770 mil euros, depois de um tribunal de Estepona ter pedido informação fiscal sobre o imóvel e tornado públicas as escrituras para evitar acusações da oposição.
Fontes próximas do casal, citadas pelo El País, indicaram que o casal adquiriu a casa com uma indemnização de 700 mil euros paga a Cavero depois de 26 anos de trabalho na elétrica Unesa, em julho de 2011. O salário do presidente da Comunidade de Madrid ascende a 103 mil euros brutos por ano.
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