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Mulher espancada até à morte em negócio de droga teve vida de princesa
Susana Costa, de 48 anos, abandonou há um ano a família, o apartamento arrendado à beira-mar e o sonho de abrir uma clínica de cosmética.
Há um ano cortou o contacto com a família. Deixou de falar com os amigos, desapareceu das redes sociais, os mais próximos nunca mais souberam da sua vida. Susana Costa, de 48 anos, foi assassinada no Bairro de Francos, no Porto, no início do mês de janeiro. Mas ali era conhecida por outro nome. Vivia como sem-abrigo e nada contava sobre o que tinha deixado para trás: uma vida tranquila num apartamento arrendado junto ao mar, em Leça da Palmeira; o sonho de abrir uma clínica de estética que a tinha levado a frequentar vários cursos. E depois disso, um namorado ligado ao tráfico de droga, o consumo de substâncias que rapidamente a atiraram para o vício. O consumo de droga dentro de carros e a vida de rua quando o companheiro foi preso levaram-na ao resto. Ao espancamento no bairro, à morte, ao que tudo indica por causa da mesma droga que nos últimos anos a destruiu.
Correio da Manhã

Susana Costa, de 48 anos, abandonou há um ano a família, o apartamento arrendado à beira-mar e o sonho de abrir uma clínica de cosmética.
Há um ano cortou o contacto com a família. Deixou de falar com os amigos, desapareceu das redes sociais, os mais próximos nunca mais souberam da sua vida. Susana Costa, de 48 anos, foi assassinada no Bairro de Francos, no Porto, no início do mês de janeiro. Mas ali era conhecida por outro nome. Vivia como sem-abrigo e nada contava sobre o que tinha deixado para trás: uma vida tranquila num apartamento arrendado junto ao mar, em Leça da Palmeira; o sonho de abrir uma clínica de estética que a tinha levado a frequentar vários cursos. E depois disso, um namorado ligado ao tráfico de droga, o consumo de substâncias que rapidamente a atiraram para o vício. O consumo de droga dentro de carros e a vida de rua quando o companheiro foi preso levaram-na ao resto. Ao espancamento no bairro, à morte, ao que tudo indica por causa da mesma droga que nos últimos anos a destruiu.
Correio da Manhã