- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 54,116
- Gostos Recebidos
- 1,519
Mulher punida com 23 anos por mandar matar o amante
Tribunal da Relação agravou em quatro anos a pena aplicada a Joana Batista e a um cúmplice.
Um ataque “dissimulado, imprevisto, traiçoeiro”, que evidencia “uma vincada perversidade”. É desta forma que o Tribunal da Relação de Coimbra se refere ao modo como João Ramos, de 58 anos, residente em Penela, foi atraído e assassinado à facada em julho de 2023, agravando de 19 para 23 anos a pena aplicada à amante, por o mandar matar, e a um dos seus cúmplices.
Joana Batista, 31 anos, e o arguido que executou o crime recorreram da decisão de primeira instância para que as penas fossem reduzidas, mas a Relação não lhes deu razão. Pelo contrário, os juízes desembargadores consideraram procedente o recurso do Ministério Público, agravando a pena relativa ao homicídio e punindo-os ainda pelo crime de detenção de arma proibida.
João Ramos foi atraído pela amante, a pretexto de falarem, e levado para a zona de Miranda do Corvo, sendo seguidos por dois cúmplices. Ao parar o carro, os dois homens (um está a monte) atacaram-no com duas facas ainda no carro, desferindo-lhe 15 golpes, “sem lhe permitirem qualquer defesa”.
Correio da Manhã

Tribunal da Relação agravou em quatro anos a pena aplicada a Joana Batista e a um cúmplice.
Um ataque “dissimulado, imprevisto, traiçoeiro”, que evidencia “uma vincada perversidade”. É desta forma que o Tribunal da Relação de Coimbra se refere ao modo como João Ramos, de 58 anos, residente em Penela, foi atraído e assassinado à facada em julho de 2023, agravando de 19 para 23 anos a pena aplicada à amante, por o mandar matar, e a um dos seus cúmplices.
Joana Batista, 31 anos, e o arguido que executou o crime recorreram da decisão de primeira instância para que as penas fossem reduzidas, mas a Relação não lhes deu razão. Pelo contrário, os juízes desembargadores consideraram procedente o recurso do Ministério Público, agravando a pena relativa ao homicídio e punindo-os ainda pelo crime de detenção de arma proibida.
João Ramos foi atraído pela amante, a pretexto de falarem, e levado para a zona de Miranda do Corvo, sendo seguidos por dois cúmplices. Ao parar o carro, os dois homens (um está a monte) atacaram-no com duas facas ainda no carro, desferindo-lhe 15 golpes, “sem lhe permitirem qualquer defesa”.
Correio da Manhã