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Roter.Teufel

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Mulher que diz ser Madeleine McCann revela novos resultados de teste de ADN

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Julia Wandelt revelou que as evidências genéticas apontam que Gerry McCann pode ser o seu pai biológico.

Julia Wandelt, a mulher que diz ser Madeleine McCann, a criança que desapareceu em Lagos em 2007, divulgou esta segunda-feira novos resultados de um teste de ADN. A polaca, de 23 anos, acusa Kate e Gerry McCann de se recusarem a colaborar no teste, sendo que as evidências genéticas apontam que "Gerry pode ser [o seu] pai biológico".

Ficou conhecida em fevereiro 2023, na Internet, com a página @IAmMadeleineMcCann, depois de assumir que era a menina britânica que desapareceu na Praia da Luz, durante a noite do dia 3 de maio de 2007. Foi convidada para participar num programa televisivo americano chamado 'Dr.Phil' onde explicou a história que divulgava nas redes sociais. Contudo, à BBC News desmentiu e disse que "lamentava" a situação.

Segundo o DailyMail, a mulher natural da Polónia regressou com novos dados sobre a primeira versão: a que seria a menina britânica desaparecida há 18 anos. Na conta nova no Instagram, já com o nome que tem nos documentos, Julia explicou que submeteu os dados e o ADN a um "especialista mundial" que os comparou com a informação recolhida em 2007, em Lagos.

O especialista mundial terá comparado os olhos, os dentes e a voz da menina britânica de três anos na altura do desaparecimento, e da mulher polaca de 23 anos.

Tendo em conta os especialistas que diz ter consultado, Julia garante que há evidência genética e que "considera fortemente que Gerry McCan pode ser o pai biológico". Os resultados demonstraram que não era 100% polaca e que contava com uma "parte britânica e parte irlandesa".

Estes novos dados chocam com a investigação desenvolvida, em 2023, pela investigadora Fia Johansson que revelava que a mulher era totalmente polaca. Julia diz que tem "lutado para entender" os dados anteriores e acusa a investigadora de mentir.

Monte Miller, doutorado em Bioquímica pela Universidade Loma, na Califórnia, assume que a investigação não está completa. "A resposta simples é que o suspeito não é a fonte do ADN nas evidências, porque os resultados não estão totalmente estabelecidos", já que os progenitores de Maddie não participaram.

Ainda assim, o especialista admite que a informação recolhida "combina muito bem, mais do que esperaria", revelando um padrão específico que parece uma conexão familiar quase certa".

Correio da Manhã
 
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