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A ESSE, empresa concessionária do estacionamento à superfície em Braga e Espinho, vai recomeçar a enviar para o Tribunal Cível faturas de dez euros para que quem não pagou parcómetros o faça, agora, coercivamente.
"Vamos enviar mais de mil em Braga", disse, ao JN, a advogada da ESSE, Maria Sequeira, do escritório de João Magalhães, sublinhando que alguns milhares se seguirão. A jurista sustenta que o envio decorre da recente rejeição pelo Tribunal Administrativo do Norte de uma providência cautelar pedindo a suspensão do pagamento nas 27 ruas que corresponde a um alargamento da concessão inicial de 63: "A rejeição significa que a ESSE tem direito a cobrar, também nestas artérias, o serviço que presta".
IN:JN

"Vamos enviar mais de mil em Braga", disse, ao JN, a advogada da ESSE, Maria Sequeira, do escritório de João Magalhães, sublinhando que alguns milhares se seguirão. A jurista sustenta que o envio decorre da recente rejeição pelo Tribunal Administrativo do Norte de uma providência cautelar pedindo a suspensão do pagamento nas 27 ruas que corresponde a um alargamento da concessão inicial de 63: "A rejeição significa que a ESSE tem direito a cobrar, também nestas artérias, o serviço que presta".
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