Nº 2 da al-Qaeda pode estar morto

[RoterTeufel]

Al-Libi terá sido eliminado por ‘drone’ americano no Paquistão
Nº 2 da al-Qaeda pode estar morto

O ataque de um ‘drone’ (avião não tripulado) norte-americano, na segunda-feira, contra zonas tribais do noroeste do Paquistão tinha como alvo o ‘número dois’ da al-Qaeda, Abu Yahya al-Libi, que poderá ter morrido, noticiou o ‘New York Times’.

Responsáveis norte-americanos citados pelo jornal explicaram não saber ainda se al-Libi, de nacionalidade líbia, foi morto no ataque, mas uma fonte dos serviços secretos paquistaneses indicou que o líder terrorista "poderá estar morto". Pelo menos 15 rebeldes morreram no ataque.

Recorde-se que o FBI oferecia uma recompensa de um milhão de dólares por al-Libi, que se tornou no ‘número dois’ da al-Qaeda depois de o egípcio Ayman al-Zawahri ter assumido a liderança da rede terrorista na sequência da morte de Osama bin Laden, em Maio do ano passado.

C.da Manha

 

[florindo]

EUA confirmam morte de número dois da Al-Qaeda

EUA confirmam morte de número dois da Al-Qaeda

A Casa Branca confirmou hoje a morte de Abu Yahya al-Libi, o número dois da Al-Qaeda, considerando que se trata de um «importante golpe» para aquela organização terrorista.
No entanto, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, não adiantou como foi morto Abu Yahya al-Libi.
Anteriormente, fonte norte-americana tinha referido que o dirigente terrorista fora morto na segunda-feira, num ataque de um avião não-tripulado ('Drone') no noroeste do Paquistão, em que pereceram pelo menos 15 alegados insurrectos.
Carney descreveu al-Libi como dirigente operacional da Al-Qaeda, considerando que possuía uma experiência que será difícil de substituir.
O anterior número dois da Al-Qaeda, Atiyah abd al-Rahman, foi também morto no Paquistão, na zona tribal do Waziristão, em 22 de Agosto de 2011.
Após a morte de Usama Bin Laden, líder da Al-Qaeda, no início de Maio de 2011, por comandos norte-americanos, no Paquistão, o seu número dois, o egípcio Ayman al-Zawahiri, assumiu a liderança da rede terrorista.

Fonte: Lusa/SOL