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GF Ouro
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Beber uma garrafa de vinho por dia é de facto prejudicial à saúde, mas abdicar totalmente do álcool provoca mais danos do que beber demais. Esta é a conclusão de Kari Poikolainen, antigo especialista em álcool da Organização Mundial de Saúde, que analisou durante décadas os efeitos do álcool na saúde humana.
Em declarações ao «The Daily Mail», Kari Poikolainen afirmou que o estudo permitiu conclui que ingerir bebidas alcoólicas só é perigoso quando se consome mais do que 13 unidades de álcool por dia, o que se traduz num consumo superior a uma garrafa de vinho ou 4/5 cervejas.
Há que ponderar, no entanto, que os efeitos do álcool dependem de outros fatores como o peso e a idade.
Tendo em conta os resultados da investigação, o especialista acredita ainda que beber em excesso é menos prejudicial para a saúde humana do que abdicar por completo do álcool.
Contudo, há quem não concorde com estas conclusões. É o caso de Julia Manning, da empresa «Think-tank 2020Health», que afirma que o estudo dá uma contribuição «inútil para o debate» através de «grandes afirmações sem evidências de tais factos», afirmando com grande certeza que o «álcool é uma toxina e os riscos são maiores que os benefícios».
tvi24
Em declarações ao «The Daily Mail», Kari Poikolainen afirmou que o estudo permitiu conclui que ingerir bebidas alcoólicas só é perigoso quando se consome mais do que 13 unidades de álcool por dia, o que se traduz num consumo superior a uma garrafa de vinho ou 4/5 cervejas.
Há que ponderar, no entanto, que os efeitos do álcool dependem de outros fatores como o peso e a idade.
Tendo em conta os resultados da investigação, o especialista acredita ainda que beber em excesso é menos prejudicial para a saúde humana do que abdicar por completo do álcool.
«As evidências mostram que o consumo moderado do álcool é melhor do que abster-se totalmente - contudo, as quantidades moderadas podem ser maiores do que as diretrizes indicam», acrescenta Poikolainen.
Contudo, há quem não concorde com estas conclusões. É o caso de Julia Manning, da empresa «Think-tank 2020Health», que afirma que o estudo dá uma contribuição «inútil para o debate» através de «grandes afirmações sem evidências de tais factos», afirmando com grande certeza que o «álcool é uma toxina e os riscos são maiores que os benefícios».
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