billshcot
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O primeiro-ministro comentou hoje em Viena as novas estimativas económicas de Bruxelas para Portugal e para a zona euro.
"Estamos na direcção correcta, não existe necessidade de alterar a trajectória", disse hoje Pedro Passos Coelho numa conferência de imprensa conjunta com o chanceler austríaco, argumentando que a revisão das previsões económicas da Comissão Europeia - que apontam para menos crescimento, mais desemprego e défices maiores em 2013 -, atingiu toda a zona euro.
Passos Coelho desvalorizou assim as previsões que apontam para uma recessão mais profunda e um desemprego recorde de 17,3% já este ano. "Em todo o espaço europeu as previsões são mais modestas e recessivas do que o previsto no ano passado", disse o primeiro-ministro na conferência de imprensa.
Confessando que "será muito difícil cumprir o défice nominal", Passos Coelho vê sinais de que o caminho adoptado é o correcto na evolução do défice estrutural. "O défice estrutural diminui 6% nos últimos anos. Este ano já devemos ter um saldo estrutural positivo e significa que estamos na trajectória correcta", disse.
Sobre a contestação de que os ministros têm sido alvo, Passos Coelho não quis fazer grandes comentários. "Têm criado situações difíceis, mas o governo já disse o que tinha a dizer. Não são comportamentos representativos do que tem sido a nossa democracia. Não devemos confundir a a árvore com a floresta", concluiu.
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"Estamos na direcção correcta, não existe necessidade de alterar a trajectória", disse hoje Pedro Passos Coelho numa conferência de imprensa conjunta com o chanceler austríaco, argumentando que a revisão das previsões económicas da Comissão Europeia - que apontam para menos crescimento, mais desemprego e défices maiores em 2013 -, atingiu toda a zona euro.
Passos Coelho desvalorizou assim as previsões que apontam para uma recessão mais profunda e um desemprego recorde de 17,3% já este ano. "Em todo o espaço europeu as previsões são mais modestas e recessivas do que o previsto no ano passado", disse o primeiro-ministro na conferência de imprensa.
Confessando que "será muito difícil cumprir o défice nominal", Passos Coelho vê sinais de que o caminho adoptado é o correcto na evolução do défice estrutural. "O défice estrutural diminui 6% nos últimos anos. Este ano já devemos ter um saldo estrutural positivo e significa que estamos na trajectória correcta", disse.
Sobre a contestação de que os ministros têm sido alvo, Passos Coelho não quis fazer grandes comentários. "Têm criado situações difíceis, mas o governo já disse o que tinha a dizer. Não são comportamentos representativos do que tem sido a nossa democracia. Não devemos confundir a a árvore com a floresta", concluiu.
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