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"Não gosto desta aliança. É um acordo monstruoso e absurdo"

kokas

GF Ouro
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[h=2]Ex-ministro considera "ingrata" a forma como PSD e CDS "foram despedidos".
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António Barreto não demora em chegar ao tema na entrevista que dá ao jornal i na edição de hoje. “Esta moção de rejeição e a criação do governo de esquerda geraram um ou dois debates absolutamente ridículos. É de lastimar. Parece que em Portugal estamos sempre na idade da pedra lascada”, critica.



O sociólogo deixa claro que esta nova aliança não lhe agrada e explica porquê. “Porque é um acordo monstruoso e absurdo. Penso que o governo não vai prestar, mas isso é outra coisa, não tem nada a ver com a legitimidade”.
Sobre aquilo que devia ou não ter acontecido antes das urnas, António Barreto diz que “teria preferido que o Partido Socialista tivesse dito antes das eleições que se não ganhasse faria governo e com quem”. No entanto, aquilo que hoje existe “é que PC e Bloco acusaram o PS de ser de direita, um falsário, um traidor, um aldrabão, até 24 horas antes e 24 horas depois estão disponíveis para reconhecer a bondade e a glória do PS”.
Quanto ao futuro, há explicações às quais Costa não poderá faltar, caso Cavaco Silva lhe dê aval para ser o novo primeiro-ministro. “António Costa vai ter de explicar porque aceitou estas 30 ou 40 sugestões do Bloco de Esquerda e do PC. Li os documentos e são muito estranhos, é uma coisa bizarra. (…) a TSU, a sobretaxa, as devoluções, são tudo exigências do Bloco e do PC, coisas que afinal não estavam nas intenções do PS. Então qual era o programa do PS?”, questiona.
Mesmo tendo feito parte de um governo socialista, o ex-ministro mostra solidariedade para com o Executivo de Passos Coelho e diz ter havido “alguma ingratidão na maneira como o PSD foi afastado”, que, “apesar de tudo o que fez de errado”, prestou algum serviço ao país: na gestão financeira, na gestão das finanças públicas, na gestão da crise que estávamos e estamos a viver”, enumera.



nm

 

ElCabalero

GF Platina
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Mesmo tendo feito parte de um governo socialista, o ex-ministro mostra solidariedade para com o Executivo de Passos Coelho e diz ter havido “alguma ingratidão na maneira como o PSD foi afastado”, que, “apesar de tudo o que fez de errado”, prestou algum serviço ao país: na gestão financeira, na gestão das finanças públicas, na gestão da crise que estávamos e estamos a viver”, enumera.
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Como é possível um governo a menos de meio ano dizer ao povo que "tudo esta bem" e que os "cofres do estado estão cheios", e agora com a possibilidade de sair de lá apressa-se a vender mais uma empresa publica durante a noite , com a desculpa de que "não há dinheiro para combustível dos aviões" nem para os "ordenados dos funcionários!"

Afinal andou a mentir durante 4 anos aos contribuintes , ou estão a amealhar tudo quanto pode na iminência de uma saída do poleiro?
Onde estão o dinheiro dos contribuintes que a poucos meses enchiam os cofres públicos?
 
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