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[h=2]Choe Ryong-hae, considerado o "número três" do regime da Coreia do Norte, retomou a atividade pública, após três meses de ausência, período durante o qual estado, alegadamente, num programa de "reeducação".
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Choe Ryong-hae proferiu um discurso em público na quinta-feira num evento para comemorar o 70.º aniversário da fundação da Liga Juvenil Socialista Kim Il-sung, informa hoje a agência noticiosa sul-coreana Yonhap, reproduzindo as informações publicadas pela agência estatal de notícias da Coreia do Norte, a KCNA.
A Coreia do Sul considera o seu reaparecimento como um sinal de "reinserção" como secretário do partido e um dos colaboradores mais próximos do líder norte-coreano, Kim Jong-un.
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Choe Ryong-hae proferiu um discurso em público na quinta-feira num evento para comemorar o 70.º aniversário da fundação da Liga Juvenil Socialista Kim Il-sung, informa hoje a agência noticiosa sul-coreana Yonhap, reproduzindo as informações publicadas pela agência estatal de notícias da Coreia do Norte, a KCNA.
A Coreia do Sul considera o seu reaparecimento como um sinal de "reinserção" como secretário do partido e um dos colaboradores mais próximos do líder norte-coreano, Kim Jong-un.
Em novembro último, os Serviços Secretos (NIS) sul-coreanos indicaram que o "número três" do regime da Coreia do Norte tinha sido enviado para um campo de trabalho como castigo pela má gestão pública de um projeto de uma barragem hidroelétrica, depois de terem dito anteriormente que Choe fora enviado para "um programa de reeducação" na prestigiosa universidade Kim Il-sung.
A especulação em torno do destino de Choe surgiu depois de a Coreia do Norte ter realizado, nesse mês, o seu primeiro funeral de Estado (do marechal Ri Ul-sol, uma das figuras mais importantes do Exército que morreu de cancro) em mais de um ano, uma cerimónia que deixou o influente político de fora da comitiva oficial.
Com efeito, a inclusão de Choe entre os participantes no funeral de outro alto dirigente norte-coreano (Kim Yang-gon, máximo responsável das relações com a Coreia do Sul, que morreu em dezembro num acidente de viação), foi já interpretada como um sinal do seu regresso à elite de Pyongyang.
Face ao extremo hermetismo do regime norte-coreano, tornou-se praticamente impossível conhecer dados sobre a sua própria elite política, o que explica a abundância de especulações sobre os altos funcionários e as dificuldades em comprovar a veracidade das informações.
Choe Ryong-hae, filho do histórico guerrilheiro e militar do regime Choe Hyon, foi o enviado especial da Coreia do Norte à China para representar o país, a 03 de setembro último, no desfile militar que celebrou o 70.º aniversário da rendição japonesa.
nm
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