- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 39,094
- Gostos Recebidos
- 498
O número de mortos provocados hoje por um atentado numa mesquita afegã, entre os quais um governador provincial e o imã, subiu de 14 para 20, anunciou o Ministério do Interior.
O governador da província de Kunduz (norte), Mohamad Omar, e o imã da mesquita de Taulqan, situada na província vizinha de Takhar, de onde era natural o governador, estão entre os mortos, declarou à France Presse o chefe da polícia provincial, Shah Jahan Noori.
Omar fazia discursos hostis aos talibãs, avisando contra o seu reforço considerável graças à presença da Al-Qaida nesta província, que tinha sido poupada pela violência.
Em Cabul, o porta-voz do Ministério do Interior, Zemarai Bashary, disse à France Presse que "vinte pessoas foram mortas, entre as quais o governador, e 15 ficaram feridas".
Adiantou que está em curso um inquérito para determinar se se tratou um atentado suicida ou se a bomba tinha sido escondida na mesquita.
Kunduz é uma província emblemática da progressão geográfica e da intensificação da insurreição dos talibã nos últimos três anos, apesar da presença de 152 mil soldados das forças internacionais.
JN
O governador da província de Kunduz (norte), Mohamad Omar, e o imã da mesquita de Taulqan, situada na província vizinha de Takhar, de onde era natural o governador, estão entre os mortos, declarou à France Presse o chefe da polícia provincial, Shah Jahan Noori.
Omar fazia discursos hostis aos talibãs, avisando contra o seu reforço considerável graças à presença da Al-Qaida nesta província, que tinha sido poupada pela violência.
Em Cabul, o porta-voz do Ministério do Interior, Zemarai Bashary, disse à France Presse que "vinte pessoas foram mortas, entre as quais o governador, e 15 ficaram feridas".
Adiantou que está em curso um inquérito para determinar se se tratou um atentado suicida ou se a bomba tinha sido escondida na mesquita.
Kunduz é uma província emblemática da progressão geográfica e da intensificação da insurreição dos talibã nos últimos três anos, apesar da presença de 152 mil soldados das forças internacionais.
JN