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GF Ouro
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As autoridades de saúde da Arábia Saudita registaram mais três mortos por infeção pela Síndrome Respiratória do Médio Oriente (MERS), elevando para 163 o número de mortos no país.
O Ministério da saúde revelou também hoje que já foram registados 520 casos no país desde que a MERS apareceu pela primeira vez em 2012.
Segundo a informação agora divulgada, três mulheres morreram na sexta-feira.
A Arábia Saudita tem sido o país mais afetado pela MERS, com a maioria dos casos registados e das mortes, mas o Egito, a Jordânia, o Líbano, a Holanda, os Emirados Árabes Unidos, e os EUA também já registaram casos de infeção, a maioria dos quais de pessoas que tinham estado na Arábia Saudita.
A Organização Mundial de Saúde admitiu na quarta-feira que a sua preocupação com a MERS "aumentou significativamente".
As preocupações centram-se no rápido aumento de casos, na fragilidade sistémica na prevenção e controlo da infeção, assim como nas falhas existentes na informação clínica e na possível exportação de casos para países especialmente vulneráveis.
dn
O Ministério da saúde revelou também hoje que já foram registados 520 casos no país desde que a MERS apareceu pela primeira vez em 2012.
Segundo a informação agora divulgada, três mulheres morreram na sexta-feira.
A Arábia Saudita tem sido o país mais afetado pela MERS, com a maioria dos casos registados e das mortes, mas o Egito, a Jordânia, o Líbano, a Holanda, os Emirados Árabes Unidos, e os EUA também já registaram casos de infeção, a maioria dos quais de pessoas que tinham estado na Arábia Saudita.
A Organização Mundial de Saúde admitiu na quarta-feira que a sua preocupação com a MERS "aumentou significativamente".
As preocupações centram-se no rápido aumento de casos, na fragilidade sistémica na prevenção e controlo da infeção, assim como nas falhas existentes na informação clínica e na possível exportação de casos para países especialmente vulneráveis.
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