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Nasa identifica oceano em lua de Saturno
Titã, uma das luas de Saturno, possui possivelmente um enorme oceano de água e amoníaco, revelaram cientistas do Laboratório de Físicas Aplicadas da Universidade Johns Hopkins em um estudo divulgado pela revista Science.
Titã é a segunda maior lua do planeta e também a segunda maior do sistema solar. Com um diâmetro de 5 mil quilômetros, é um pouco menor que a Ganimedes, a lua de Júpiter, e maior que Mercúrio e Plutão.
Os astrônomos da Johns Hopkins indicaram que até agora não foi confirmado de maneira direta a existência desse oceano. No entanto, afirmaram que as observações da rotação da Titã feitas pela sonda Cassini mostraram mudanças em alguns pontos de sua superfície que sugerem que esse mar encontra-se a cerca de 80 quilômetros da superfície.
Entre outubro de 2005 e maio de 2007, a sonda Cassini, uma missão conjunta da Nasa e da Estação Espacial Européia (ESA), efetuou 19 aproximações para observar Titã. Os dados das primeiras observações permitiram localizar lagos, barrancos e montanhas nessa superfície. Os dados posteriores indicaram que a localização de alguns desses pontos haviam se modificado em até 30 quilômetros.
As mudanças poderiam ser causadas pelos intensos ventos da atmosfera de Titã, mas estes não ocorreriam se não existisse um mar subterrâneo que desse uma capacidade de "flutuação" à superfície sólida, conforme explicaram os cientistas.
Segundo os astrônomos, a superfície de Titã abriga mais hidrocarbonos líquidos que todas as reservas conhecidas na Terra.
Titã, uma das luas de Saturno, possui possivelmente um enorme oceano de água e amoníaco, revelaram cientistas do Laboratório de Físicas Aplicadas da Universidade Johns Hopkins em um estudo divulgado pela revista Science.
Titã é a segunda maior lua do planeta e também a segunda maior do sistema solar. Com um diâmetro de 5 mil quilômetros, é um pouco menor que a Ganimedes, a lua de Júpiter, e maior que Mercúrio e Plutão.
Os astrônomos da Johns Hopkins indicaram que até agora não foi confirmado de maneira direta a existência desse oceano. No entanto, afirmaram que as observações da rotação da Titã feitas pela sonda Cassini mostraram mudanças em alguns pontos de sua superfície que sugerem que esse mar encontra-se a cerca de 80 quilômetros da superfície.
Entre outubro de 2005 e maio de 2007, a sonda Cassini, uma missão conjunta da Nasa e da Estação Espacial Européia (ESA), efetuou 19 aproximações para observar Titã. Os dados das primeiras observações permitiram localizar lagos, barrancos e montanhas nessa superfície. Os dados posteriores indicaram que a localização de alguns desses pontos haviam se modificado em até 30 quilômetros.
As mudanças poderiam ser causadas pelos intensos ventos da atmosfera de Titã, mas estes não ocorreriam se não existisse um mar subterrâneo que desse uma capacidade de "flutuação" à superfície sólida, conforme explicaram os cientistas.
Segundo os astrônomos, a superfície de Titã abriga mais hidrocarbonos líquidos que todas as reservas conhecidas na Terra.