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GF Ouro
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A NATO confirmou a entrada de tropas russas em território ucraniano nos últimos dias, informações que tinham sido divulgadas pela Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE).
Segundo informações da AFP, o comandante supremo aliado europeu, Philip Breedlove, confirmou a presença de tropas e artilharia russas em solo ucraniano.
«Nos últimos dias temos visto o mesmo que a OSCE reportou. Vimos colunas de equipamento [militar] russo, maioritariamente tanques, artilharia, sistemas de defesa aéreos e tropas a entrar na Ucrânia. Não conseguimos precisar a quantidade, mas concordamos que são várias colunas», disse o comandante supremo Philip Breedlove.
A OSCE tinha alertado para a entrada de um comboio de 43 veículos descaracterizados a partir da Rússia na região de Donetsk, cinco dos quais transportavam artilharia pesada como sistemas de lançamentop de mísseis.
Breedlove está preocupado com a situação, especialmente porque revela que a antiga fronteira internacional entre os dois países está extremamente debilitada ou será já inexistente.
«O que me preocupa mais nesta situação é que a antiga fronteira internacional entre a Ucrãnia e a Rússia é completamente pobre, está completamente aberta. Militares, dinheiro, apoios, mantimentos e armas passam de um lado para o outro, e esta não é uma boa situação. Precisamos voltar a respeitar a fronteira (...)», continuou.
Por sua vez, o Major-General russo, Igor Konashenkov, já negou que existam tropas russas em solo ucrâniano.
«Não há quaisquer provas» que suportem as alegações da NATO, disse o Major, segundo a Reuters.
Também o ministro da defesa, Sergei Lavrov, reforçou a mesma ideia, alegando que os separatistas têm de respeitar o acordo de Minsk de setembro, que ditou o cessa-fogo.
Esta quarta-feira, o governo ucraniano já tinha anunciado que as forças armadas já estão a preparar-se para uma nova possível ofensiva por parte dos separatistas pró-russos das regiões este da Ucrânia.
Segundo a agência Reuters, que cita o ministro da Defesa ucraniano, Stepan Poltorak, os rebeldes receberam reforços e podem estar a preparar uma nova ofensiva, apesar do cessar-fogo acordado a 5 de setembro, que tem sido repetidamente violado.
«Estamos a reposicionar as nossas forças armadas para responder às ações dos rebeldes. A minha tarefa principal é preparar-nos para uma ação militar», disse Poltorak.
Um porta-voz do exército já tinha afirmado, esta terça-feira, que os rebeldes estão a reforçar a sua força militar, incluindo junto da cidade portuária de Mariupol, Donetsk.
Foi e xatamente o governo ucraniano que alertou na última quinta-feira, para a entrada de tropas russas na Ucrânia, informação depois confirmada pela OSCE.
tvi24
Segundo informações da AFP, o comandante supremo aliado europeu, Philip Breedlove, confirmou a presença de tropas e artilharia russas em solo ucraniano.
«Nos últimos dias temos visto o mesmo que a OSCE reportou. Vimos colunas de equipamento [militar] russo, maioritariamente tanques, artilharia, sistemas de defesa aéreos e tropas a entrar na Ucrânia. Não conseguimos precisar a quantidade, mas concordamos que são várias colunas», disse o comandante supremo Philip Breedlove.
A OSCE tinha alertado para a entrada de um comboio de 43 veículos descaracterizados a partir da Rússia na região de Donetsk, cinco dos quais transportavam artilharia pesada como sistemas de lançamentop de mísseis.
Breedlove está preocupado com a situação, especialmente porque revela que a antiga fronteira internacional entre os dois países está extremamente debilitada ou será já inexistente.
«O que me preocupa mais nesta situação é que a antiga fronteira internacional entre a Ucrãnia e a Rússia é completamente pobre, está completamente aberta. Militares, dinheiro, apoios, mantimentos e armas passam de um lado para o outro, e esta não é uma boa situação. Precisamos voltar a respeitar a fronteira (...)», continuou.
Por sua vez, o Major-General russo, Igor Konashenkov, já negou que existam tropas russas em solo ucrâniano.
«Não há quaisquer provas» que suportem as alegações da NATO, disse o Major, segundo a Reuters.
Também o ministro da defesa, Sergei Lavrov, reforçou a mesma ideia, alegando que os separatistas têm de respeitar o acordo de Minsk de setembro, que ditou o cessa-fogo.
Esta quarta-feira, o governo ucraniano já tinha anunciado que as forças armadas já estão a preparar-se para uma nova possível ofensiva por parte dos separatistas pró-russos das regiões este da Ucrânia.
Segundo a agência Reuters, que cita o ministro da Defesa ucraniano, Stepan Poltorak, os rebeldes receberam reforços e podem estar a preparar uma nova ofensiva, apesar do cessar-fogo acordado a 5 de setembro, que tem sido repetidamente violado.
«Estamos a reposicionar as nossas forças armadas para responder às ações dos rebeldes. A minha tarefa principal é preparar-nos para uma ação militar», disse Poltorak.
Um porta-voz do exército já tinha afirmado, esta terça-feira, que os rebeldes estão a reforçar a sua força militar, incluindo junto da cidade portuária de Mariupol, Donetsk.
Foi e xatamente o governo ucraniano que alertou na última quinta-feira, para a entrada de tropas russas na Ucrânia, informação depois confirmada pela OSCE.
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