kokas
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O vaivém espacial norte-americano Maven, primeira sonda encarregada de desvendar os mistérios do desaparecimento de grande parte da atmosfera de Marte num passado longínquo, realizou com sucesso, este domingo à noite, a entrada na órbita do planeta vermelho, informou a NASA.
A Maven (sigla inglesa para Evolução Volátil e Atmosférica de Marte) entrou na órbita marciana ao fim de dez meses de viagem e depois de ter percorrido 711 milhões de quilómetros.
A nave, que vale cerca de 500 milhões de euros, deverá começar a funcionar em novembro deste ano, alimentada com energia solar, debruçando-se pela primeira vez na história das missões a Marte na atmosfera do planeta.
O vaivém espacial norte-americano Maven, primeira sonda encarregada de desvendar os mistérios do desaparecimento de grande parte da atmosfera de Marte num passado longínquo, realizou com sucesso, este domingo à noite, a entrada na órbita do planeta vermelho, informou a NASA.
A Maven (sigla inglesa para Evolução Volátil e Atmosférica de Marte) entrou na órbita marciana ao fim de dez meses de viagem e depois de ter percorrido 711 milhões de quilómetros.
A nave, que vale cerca de 500 milhões de euros, deverá começar a funcionar em novembro deste ano, alimentada com energia solar, debruçando-se pela primeira vez na história das missões a Marte na atmosfera do planeta.
tvi24
A Maven (sigla inglesa para Evolução Volátil e Atmosférica de Marte) entrou na órbita marciana ao fim de dez meses de viagem e depois de ter percorrido 711 milhões de quilómetros.
A nave, que vale cerca de 500 milhões de euros, deverá começar a funcionar em novembro deste ano, alimentada com energia solar, debruçando-se pela primeira vez na história das missões a Marte na atmosfera do planeta.
O vaivém espacial norte-americano Maven, primeira sonda encarregada de desvendar os mistérios do desaparecimento de grande parte da atmosfera de Marte num passado longínquo, realizou com sucesso, este domingo à noite, a entrada na órbita do planeta vermelho, informou a NASA.
A Maven (sigla inglesa para Evolução Volátil e Atmosférica de Marte) entrou na órbita marciana ao fim de dez meses de viagem e depois de ter percorrido 711 milhões de quilómetros.
A nave, que vale cerca de 500 milhões de euros, deverá começar a funcionar em novembro deste ano, alimentada com energia solar, debruçando-se pela primeira vez na história das missões a Marte na atmosfera do planeta.
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