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Navio chega a Leixões com tripulante morto há 15 dias
Cadáver foi removido da embarcação e transportado para o Instituto de Medicina Legal do Porto.
Um navio graneleiro de transporte de sucata deu entrada, esta tarde, no porto de Leixões, em Matosinhos, com um tripulante que morreu a bordo há 15 dias. As primeiras indicações apontam para morte causada por acidente, mas as circunstâncias estão a ser apuradas.
O navio, com bandeira de Singapura e tripulação chinesa, comunicou à Autoridade Marítima que levava um corpo a bordo e foram, de imediato, acionados os meios para o porto de Leixões. Segundo o comandante da Capitania do Porto de Leixões, o capitão-de-mar-e-guerra Rui Silva Lampreia, as circunstâncias em que aconteceu a morte vão ser investigadas. A morte terá ocorrido ao largo da costa africana, mas o navio não terá aportado antes de chegar a Portugal devido a dificuldades de comunicação com terra.
O cadáver foi removido da embarcação e transportado para o Instituto de Medicina Legal do Porto, onde será sujeito a autópsia. O navio deverá permanecer em Leixões enquanto decorrer a investigação.
Correio da Manhã
Cadáver foi removido da embarcação e transportado para o Instituto de Medicina Legal do Porto.
Um navio graneleiro de transporte de sucata deu entrada, esta tarde, no porto de Leixões, em Matosinhos, com um tripulante que morreu a bordo há 15 dias. As primeiras indicações apontam para morte causada por acidente, mas as circunstâncias estão a ser apuradas.
O navio, com bandeira de Singapura e tripulação chinesa, comunicou à Autoridade Marítima que levava um corpo a bordo e foram, de imediato, acionados os meios para o porto de Leixões. Segundo o comandante da Capitania do Porto de Leixões, o capitão-de-mar-e-guerra Rui Silva Lampreia, as circunstâncias em que aconteceu a morte vão ser investigadas. A morte terá ocorrido ao largo da costa africana, mas o navio não terá aportado antes de chegar a Portugal devido a dificuldades de comunicação com terra.
O cadáver foi removido da embarcação e transportado para o Instituto de Medicina Legal do Porto, onde será sujeito a autópsia. O navio deverá permanecer em Leixões enquanto decorrer a investigação.
Correio da Manhã