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Nem o presidente de banco bilionário escapa ao Lava Jato

Feraida

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O BTG Pactual é accionista da Oi e o banco mandatado para avaliar oportunidades de consolidação para a brasileira onde a Pharol tem 27,5% do capital.

Presidente-executivo foi preso esta manhã.


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O presidente do BTG Pactual, André Esteves, foi esta manhã preso em mais uma fase da operação Lava Jato no Brasil.

A operação também envolveu o líder do governo brasileiro no senado, o senador Delcídio Amaral, noticia a imprensa brasileira.

A operação incluiu buscas na residência do presidente do BTG Pactual e na sede do banco em São Paulo.

O BTG Pactual é accionista da Oi e o banco mandatado para avaliar oportunidades de consolidação para a brasileira onde a Pharol tem 27,5% do capital.

É este banco que está em contactos com o fundo russo LetterOne, que está em negociações exclusivas com a Oi para injectar 3,6 mil milhões de euros em caso de fusão com a TIM.

A Oi, contudo, está à espera de clarificação no conselho de administração da Telecom Italia, a maior accionista da TIM, antes de avançar com uma proposta de fusão.

Em causa está o pedido da Vivendi, que tem 20% da Telecom Italia, em ter mais quatro administradores na operadora, o que alteraria as forças de poder no conselho de administração.

A decisão será levada a assembleia-geral da Telecom Italia a 15 de Dezembro e, até lá, a Oi não vai avançar com a proposta de fusão.

O "Globo" o site do jornal "Folha de S.Paulo" dizem que a prisão de Delcídio foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) depois do Ministério Público ter apresentado provas sobre uma investigação na Petrobras.

Segundo a Polícia Federal, Delcídio ficará detido em uma sala na Superintendência da Polícia Federal em Brasília.

Fonte

 

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Senador do PT preso por atrapalhar investigação sobre Petrobras

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O senador Delcídio Amaral | REUTERS/UESLEI MARCELINO

A prisão foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal após solicitação do Ministério Público

O senador Delcídio Amaral, líder do Partido dos Trabalhadores (PT) no Senado brasileiro, foi preso hoje sob suspeita de atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato, que apura crimes cometidos na Petrobras.

Por ser tratar de um senador eleito, a prisão foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal após solicitação do Ministério Público.

Também foram pedidas buscas na residência de Amaral e a prisão de seu chefe de gabinete.

Um senador que esteja a cumprir mandato só pode ser preso no Brasil quando apanhado em flagrante, mas perturbar uma investigação é considerado um crime permanente no país.

O PT é o partido da Presidente Dilma Rousseff e do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Amaral foi mencionado num depoimento do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, que afirmou que o senador fez parte de desvio de recursos na compra da refinaria Pasadena, nos Estados Unidos, e que ofereceu ajuda para fugir em troca de o ex-diretor não prestar informações à Justiça.

Dimensão do escândalo de corrupção Petrobras pode atingir 5 mil milhões de euros
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Segundo a Folha de São Paulo, um filho de Cerveró gravou a conversa entre o pai e o senador.

Outros dois suspeitos de envolvimento de corrupção na Petrobras foram presos hoje: o advogado Edson Ribeiro, que trabalhava para Cerveró, e o banqueiro André Esteves.

Na terça-feira, a Polícia Federal brasileira prendeu o empresário pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-Presidente Lula da Silva e acusado pelo Ministério Público Federal de usar contratos assinados com a Petrobras para saldar empréstimos bancários destinados a financiar o PT.

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