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Sistema biométrico já é usado em caixas multibanco em países como o Japão e a Polónia. Em supermercados esta ideia é pioneira.
Um supermercado no Reino Unido implementou um sistema de pagamento através do qual o cliente não precisa de mais do que a impressão digital.
Um sistema de autenticação biométrica foi desenvolvido pela empresa tecnológica Sthaler e usa luzes infravermelhas para reconhecer os veios da ponta dos dedos do utilizador. Segundo os responsáveis, esta tecnologia é segura e inovadora e impede que a identificação seja copiada e roubada.
No supermercado Costcutter, situado na Universidade de Brunel, em Londres, os clientes que queiram usar o novo método tem de se registar, atribuindo à sua impressão digital os dados do seu cartão bancário. Os dados são depois armazenados no Worldpay.
“Torna os pagamentos muito mais fáceis para os clientes, que não precisam de transportar dinheiro ou cartões”, afirmou ao The Telegraph o diretor comercial da Sthaler.
Para que o pagamento seja processado, acrescentou Simon Binns, o cliente tem de estar vivo. “Quando se coloca o dedo no scanner, ele verifica se há pulso”, afirmou, referindo-se a questões relacionadas com a segurança.
IN:NM
Um supermercado no Reino Unido implementou um sistema de pagamento através do qual o cliente não precisa de mais do que a impressão digital.
Um sistema de autenticação biométrica foi desenvolvido pela empresa tecnológica Sthaler e usa luzes infravermelhas para reconhecer os veios da ponta dos dedos do utilizador. Segundo os responsáveis, esta tecnologia é segura e inovadora e impede que a identificação seja copiada e roubada.
No supermercado Costcutter, situado na Universidade de Brunel, em Londres, os clientes que queiram usar o novo método tem de se registar, atribuindo à sua impressão digital os dados do seu cartão bancário. Os dados são depois armazenados no Worldpay.
“Torna os pagamentos muito mais fáceis para os clientes, que não precisam de transportar dinheiro ou cartões”, afirmou ao The Telegraph o diretor comercial da Sthaler.
Para que o pagamento seja processado, acrescentou Simon Binns, o cliente tem de estar vivo. “Quando se coloca o dedo no scanner, ele verifica se há pulso”, afirmou, referindo-se a questões relacionadas com a segurança.
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