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Nevoeiro dificulta buscas pelos três pescadores desaparecidos em São Pedro de Moel
Não permitiu o uso de meios aéreos da Força Aérea Portuguesa.
As buscas pelos três pescadores desaparecidos no naufrágio de uma embarcação costeira da pesca de cerco que se virou e ficou afundada a cerca de uma milha da praia do Samouco, na Marinha Grande, continuam esta sexta-feira por mar terra e ar.
O inicio da manhã as buscas têm sido dificultadas pela falta de visibilidade por causa do intenso nevoeiro que não permitiu o uso de meios aéreos da Força Aérea Portuguesa, que se juntaram às operações a meio da manhã.
A corrente e a agitação marítima foram menores em relação ao que estava na madrugada do acidente, "mas ainda dificultou a estabilização da embarcação para a entrada das equipas de mergulho de forma a varrer todos os compartimentos e ver se algum pescado ficou lá dentro", adiantou José Sousa Luís, porta-voz da Autoridade Marítima Nacional.
As cordas, cabos e redes que ficaram à deriva e dificultavam o acesso à embarcação já foram retirados.
O perímetro de buscas foi alargado a cinco milhas sul e sudeste no mar, e entre dez a quinze quilómetros em terra na zona de rebentação, entre as praias da Vieira, na Marinha Grande, e a do Vale Furado, Alcobaça, na Marinha Grande.
Estão envolvidos meios aéreos da FAP, um navio patrulha e lanchas da Marinha Portuguesa, para alem de drones, e viaturas todo o terreno...
Correio da Manhã
Não permitiu o uso de meios aéreos da Força Aérea Portuguesa.
As buscas pelos três pescadores desaparecidos no naufrágio de uma embarcação costeira da pesca de cerco que se virou e ficou afundada a cerca de uma milha da praia do Samouco, na Marinha Grande, continuam esta sexta-feira por mar terra e ar.
O inicio da manhã as buscas têm sido dificultadas pela falta de visibilidade por causa do intenso nevoeiro que não permitiu o uso de meios aéreos da Força Aérea Portuguesa, que se juntaram às operações a meio da manhã.
A corrente e a agitação marítima foram menores em relação ao que estava na madrugada do acidente, "mas ainda dificultou a estabilização da embarcação para a entrada das equipas de mergulho de forma a varrer todos os compartimentos e ver se algum pescado ficou lá dentro", adiantou José Sousa Luís, porta-voz da Autoridade Marítima Nacional.
As cordas, cabos e redes que ficaram à deriva e dificultavam o acesso à embarcação já foram retirados.
O perímetro de buscas foi alargado a cinco milhas sul e sudeste no mar, e entre dez a quinze quilómetros em terra na zona de rebentação, entre as praias da Vieira, na Marinha Grande, e a do Vale Furado, Alcobaça, na Marinha Grande.
Estão envolvidos meios aéreos da FAP, um navio patrulha e lanchas da Marinha Portuguesa, para alem de drones, e viaturas todo o terreno...
Correio da Manhã