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No Name Boys conhecem amanhã leitura do acórdão do julgamento parcial
A leitura do acórdão do julgamento parcial dos sete elementos da claque não legalizada do Benfica No Name Boys, acusados de distúrbios em Lisboa e em Alcochete, está programada para quarta-feira.
A sentença do colectivo de juízes presidido por Renato Barroso será lida a Hugo Caturna, José Pité Ferreira, Fábio Santos, António Claro, Pedro Taranta, Bruno Cardoso e Nuno Fernandes a partir das 14h30, na 5.ª Vara do Tribunal Criminal de Lisboa, no Campus da Justiça.
Os elementos afectos à claque estiveram envolvidos em incidentes num posto de abastecimento de combustíveis em Alcochete, distrito de Setúbal, a 28 de Junho de 2008, e no McDonalds, na Segunda Circular, em Lisboa, três dias depois.
Os sete arguidos, juntamente com outros 30 elementos dos No Name Boys, foram julgados pelos incidentes em Alcochete e em Lisboa e pelos crimes de associação criminosa, tráfico de droga, posse de armas brancas e de guerra, ofensas à integridade física, incêndio e roubo.
O colectivo de juízes absolveu oito elementos e aplicou aos restantes 13 penas efectivas de prisão e 16 suspensas, com António Claro a receber a pena mais pesada - 12 anos de prisão efectiva em cúmulo jurídico.
As defesas consideraram as condenações desproporcionadas e recorreram para o Tribunal da Relação de Lisboa, que determinou a repetição parcial do julgamento.
Com o recurso a fotogramas, os advogados de defesa alegaram que não houve fundamentação de prova nas condenações pelos incidentes no posto de abastecimento e no restaurante.
Lusa/SOL
A leitura do acórdão do julgamento parcial dos sete elementos da claque não legalizada do Benfica No Name Boys, acusados de distúrbios em Lisboa e em Alcochete, está programada para quarta-feira.
A sentença do colectivo de juízes presidido por Renato Barroso será lida a Hugo Caturna, José Pité Ferreira, Fábio Santos, António Claro, Pedro Taranta, Bruno Cardoso e Nuno Fernandes a partir das 14h30, na 5.ª Vara do Tribunal Criminal de Lisboa, no Campus da Justiça.
Os elementos afectos à claque estiveram envolvidos em incidentes num posto de abastecimento de combustíveis em Alcochete, distrito de Setúbal, a 28 de Junho de 2008, e no McDonalds, na Segunda Circular, em Lisboa, três dias depois.
Os sete arguidos, juntamente com outros 30 elementos dos No Name Boys, foram julgados pelos incidentes em Alcochete e em Lisboa e pelos crimes de associação criminosa, tráfico de droga, posse de armas brancas e de guerra, ofensas à integridade física, incêndio e roubo.
O colectivo de juízes absolveu oito elementos e aplicou aos restantes 13 penas efectivas de prisão e 16 suspensas, com António Claro a receber a pena mais pesada - 12 anos de prisão efectiva em cúmulo jurídico.
As defesas consideraram as condenações desproporcionadas e recorreram para o Tribunal da Relação de Lisboa, que determinou a repetição parcial do julgamento.
Com o recurso a fotogramas, os advogados de defesa alegaram que não houve fundamentação de prova nas condenações pelos incidentes no posto de abastecimento e no restaurante.
Lusa/SOL