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Nova droga fumável manda seis reclusos para o hospital na prisão de Sintra
K4 provoca alucinações e batimento cardíaco muito irregular.
Seis reclusos da cadeia de Sintra foram assistidos na segunda-feira pelos bombeiros de São Pedro de Sintra, e quatro foram mesmo hospitalizados, devido a uma intoxicação com K4, uma nova droga que está a surgir nos estabelecimentos prisionais.
O K4, também conhecida como Spice, é uma droga fumável. É embebida em folhas de papel, que depois são cortadas em pequenas porções e enroladas em mortalhas pelos reclusos. Os efeitos nos consumidores são devastadores: alucinações, batimento cardíaco muito irregular, entre outros. Os reclusos que a consomem em excesso têm de ser hospitalizados.
Pelas 16h00 de segunda feira, os bombeiros de São Pedro de Sintra foram chamados à prisão de Sintra, devido a sintomas deste tipo em seis reclusos. Quatro deles tiveram mesmo de ser hospitalizados no Hospital de Cascais, e dois precisaram apenas de tratamento no local.
Recentemente ocorreram intoxicações de K4 em cadeias do Norte do país.
Correio da Manhã

K4 provoca alucinações e batimento cardíaco muito irregular.
Seis reclusos da cadeia de Sintra foram assistidos na segunda-feira pelos bombeiros de São Pedro de Sintra, e quatro foram mesmo hospitalizados, devido a uma intoxicação com K4, uma nova droga que está a surgir nos estabelecimentos prisionais.
O K4, também conhecida como Spice, é uma droga fumável. É embebida em folhas de papel, que depois são cortadas em pequenas porções e enroladas em mortalhas pelos reclusos. Os efeitos nos consumidores são devastadores: alucinações, batimento cardíaco muito irregular, entre outros. Os reclusos que a consomem em excesso têm de ser hospitalizados.
Pelas 16h00 de segunda feira, os bombeiros de São Pedro de Sintra foram chamados à prisão de Sintra, devido a sintomas deste tipo em seis reclusos. Quatro deles tiveram mesmo de ser hospitalizados no Hospital de Cascais, e dois precisaram apenas de tratamento no local.
Recentemente ocorreram intoxicações de K4 em cadeias do Norte do país.
Correio da Manhã