billshcot
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Metade da terceira autoestrada entre a Grande Lisboa e o Grande Porto está construída. Dos 316 quilómetros que separam as duas áreas metropolitanas, estão concluídos 169. Este mês, abrirão mais 14, entre os concelhos de Alvaiázere e Penela.
Os lanços existentes repartidos pela A32 e pela A13 apresentam uma circulação diária de apenas seis mil veículos diários, segundo as contas do Instituto de Infraestruturas Rodoviárias. A obra já custou, contudo, mais de mil milhões de euros. Os primeiros 78 quilómetros da A13, construídos entre Marateca (Palmela) e Almeirim – prontos em 2005 –, tiveram um custo de 175 milhões de euros. Em 2011, abriu a Norte a A32, entre os concelhos de Gaia e de Oliveira de Azeméis, com um custo de 386 milhões de euros. Em construção, está parte da A13, em regime de concessão à Ascendi, com um encargo de 485 milhões de euros.
Concluída a terceira autoestrada entre Lisboa e o Porto, será a melhor opção entre a Invicta e Coimbra, Viseu, Guarda, Castelo Branco, Setúbal, Portalegre, Évora, Beja e Faro. No trânsito proveniente de Lisboa, percorrida a A1 até Torres Novas, a via ganha vantagem nas ligações a Viseu e Trás-os-Montes.
NOVA PONTE NA CHAMUSCA
A ligação dos dois lanços da A13 já construídos está dependente da construção de uma ponte sobre o rio Tejo, entre os concelhos da Chamusca e da Golegã. O traçado em falta tem uma extensão de 53 quilómetros, e para sair do papel, aguarda que seja adjudicado. Os estudos relativos à obra estão concluídos e validados do ponto de vista ambiental. Na Chamusca, a faixa de terreno definida para a nova ponte está localizada a duzentos metros a jusante da atual ponte de ferro, já centenária. A infraestrutura está planeada para ser feita perto da antiga fábrica de tomate Spalil, numa zona conhecida por Casal da Feia. Segundo o estudo prévio, de 2004, neste local ficará também situado o nó de ligação à Estrada Nacional 118.
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Os lanços existentes repartidos pela A32 e pela A13 apresentam uma circulação diária de apenas seis mil veículos diários, segundo as contas do Instituto de Infraestruturas Rodoviárias. A obra já custou, contudo, mais de mil milhões de euros. Os primeiros 78 quilómetros da A13, construídos entre Marateca (Palmela) e Almeirim – prontos em 2005 –, tiveram um custo de 175 milhões de euros. Em 2011, abriu a Norte a A32, entre os concelhos de Gaia e de Oliveira de Azeméis, com um custo de 386 milhões de euros. Em construção, está parte da A13, em regime de concessão à Ascendi, com um encargo de 485 milhões de euros.
Concluída a terceira autoestrada entre Lisboa e o Porto, será a melhor opção entre a Invicta e Coimbra, Viseu, Guarda, Castelo Branco, Setúbal, Portalegre, Évora, Beja e Faro. No trânsito proveniente de Lisboa, percorrida a A1 até Torres Novas, a via ganha vantagem nas ligações a Viseu e Trás-os-Montes.
NOVA PONTE NA CHAMUSCA
A ligação dos dois lanços da A13 já construídos está dependente da construção de uma ponte sobre o rio Tejo, entre os concelhos da Chamusca e da Golegã. O traçado em falta tem uma extensão de 53 quilómetros, e para sair do papel, aguarda que seja adjudicado. Os estudos relativos à obra estão concluídos e validados do ponto de vista ambiental. Na Chamusca, a faixa de terreno definida para a nova ponte está localizada a duzentos metros a jusante da atual ponte de ferro, já centenária. A infraestrutura está planeada para ser feita perto da antiga fábrica de tomate Spalil, numa zona conhecida por Casal da Feia. Segundo o estudo prévio, de 2004, neste local ficará também situado o nó de ligação à Estrada Nacional 118.
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