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Nove ficam em prisão preventiva por tráfico de droga de alto risco em Cabo Verde
Detenções fizeram parte de uma operação policial que envolveu buscas em casa de 22 pessoas.
A justiça cabo-verdiana ordenou prisão preventiva para nove pessoas, na ilha do Maio, suspeitas de tráfico de droga de alto risco e outros crimes, anunciou o Ministério Público, em comunicado publicado no sábado.
A ilha do Maio fica a pouco mais de 20 quilómetros de Santiago, ilha da capital, Praia.
As detenções fizeram parte de uma operação policial que envolveu buscas em casa de 22 pessoas.
Os nove detidos são ainda suspeitos de incorrer nos ilícitos de associação criminosa para tráfico, roubo agravado, posse de arma agravada e lavagem de capitais.
As autoridades aplicaram também medidas coação a outras 10 pessoas que ficaram proibidas de sair da ilha do Maio.
A operação envolveu elementos da Polícia Judiciária e da Polícia Nacional.
"Os referidos processos, que continuam em investigação no Departamento Central de Acão Penal da Procuradoria-Geral da República, permanecem em segredo de justiça", concluiu o Ministério Público.
Correio da Manhã
Detenções fizeram parte de uma operação policial que envolveu buscas em casa de 22 pessoas.
A justiça cabo-verdiana ordenou prisão preventiva para nove pessoas, na ilha do Maio, suspeitas de tráfico de droga de alto risco e outros crimes, anunciou o Ministério Público, em comunicado publicado no sábado.
A ilha do Maio fica a pouco mais de 20 quilómetros de Santiago, ilha da capital, Praia.
As detenções fizeram parte de uma operação policial que envolveu buscas em casa de 22 pessoas.
Os nove detidos são ainda suspeitos de incorrer nos ilícitos de associação criminosa para tráfico, roubo agravado, posse de arma agravada e lavagem de capitais.
As autoridades aplicaram também medidas coação a outras 10 pessoas que ficaram proibidas de sair da ilha do Maio.
A operação envolveu elementos da Polícia Judiciária e da Polícia Nacional.
"Os referidos processos, que continuam em investigação no Departamento Central de Acão Penal da Procuradoria-Geral da República, permanecem em segredo de justiça", concluiu o Ministério Público.
Correio da Manhã