billshcot
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O arcebispo de São Paulo, Odilo Scherer, principal brasileiro entre os candidatos a ocupar o lugar deixado por Bento XVI, considerou esta terça-feira que o novo papa deve ser um homem de "grande fé", capaz de liderança e comunicação.
"Podemos desejar que seja uma pessoa preparada do ponto de vista intelectual e teológico, homem de grande fé e vigor espiritual, capaz de liderança e de comunicação", afirmou Odilo Scherer, em declarações divulgadas pela Arquidiocese de São Paulo.
Em destaque na lista dos "elegíveis", o cardeal brasileiro completa que "ninguém nasce papa", mas "aprende a desempenhar a missão enquanto a exerce".
Para Scherer, entre os principais desafios do novo pontífice está a renovação interna da própria Igreja, além de questões ligadas à sua presença entre os fiéis, a partir de uma nova evangelização e transmissão da fé.
"Há os desafios da presença pública da Igreja no mundo, no contexto da política, da economia, da educação, das relações sociais e internacionais. O Evangelho não é um bem privado da Igreja, mas uma luz para o mundo, que não deve ser ocultada, mas irradiada", completou.
Sobre a renúncia de Bento XVI, Scherer considerou que o ato em si ajudará a Igreja a voltar-se para a essência da sua fé e da sua missão.
cm
"Podemos desejar que seja uma pessoa preparada do ponto de vista intelectual e teológico, homem de grande fé e vigor espiritual, capaz de liderança e de comunicação", afirmou Odilo Scherer, em declarações divulgadas pela Arquidiocese de São Paulo.
Em destaque na lista dos "elegíveis", o cardeal brasileiro completa que "ninguém nasce papa", mas "aprende a desempenhar a missão enquanto a exerce".
Para Scherer, entre os principais desafios do novo pontífice está a renovação interna da própria Igreja, além de questões ligadas à sua presença entre os fiéis, a partir de uma nova evangelização e transmissão da fé.
"Há os desafios da presença pública da Igreja no mundo, no contexto da política, da economia, da educação, das relações sociais e internacionais. O Evangelho não é um bem privado da Igreja, mas uma luz para o mundo, que não deve ser ocultada, mas irradiada", completou.
Sobre a renúncia de Bento XVI, Scherer considerou que o ato em si ajudará a Igreja a voltar-se para a essência da sua fé e da sua missão.
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