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Foi criado um novo teste para diagnosticar o cancro do útero “100% efetivo – que é quatro vezes mais exato que o típico Papanicolau”.
Enquanto que o teste do Papanicolau deteta apenas um quarto destes cancros nas mulheres, este novo teste não só é mais barato como mais efetivo, sugerem os especialistas.
Até ao momento o novo teste detetou com 100% de precisão os tumores no útero que surgiram em 15,744 mulheres, entre os 26 e os 65 anos, durante um rastreio experimental conduzido na Universidade Queen Mary of London, no Reino Unido.
O método mostrou ser quatro vezes mais efetivo a despistar aquele tipo de tumor, comparativamente ao exame do Papanicolau ou ao teste realizado para diagnosticar a incidência do Vírus do Papiloma Humano (VPH).
O líder do estudo, o professor Attila Lorincz, que ajudou no passado a desenvolver o primeiro teste capaz de detetar o VPH em 1988, denominou a descoberta como sendo “uma evolução gigantesca”.
“Estamos não só surpresos pela forma como este teste deteta o cancro do útero, mas porque é a primeira vez que se consegue provar o papel fundamental da epigenética no desenvolvimento do cancro, usando somente os dados dos pacientes”.
“Este exame destaca essas mudanças epigenéticas e é por isso que é tão efetivo e promissor”.
O teste do Papanicolau consegue detetar somente a presença de cerca de 50% de células pré-cancerígenas no útero.
Todavia, o novo exame analisa os marcadores químicos que se encontram no ADN, formando o tal perfil epigenético.
Enquanto que o teste do Papanicolau deteta apenas um quarto destes cancros nas mulheres, este novo teste não só é mais barato como mais efetivo, sugerem os especialistas.
Até ao momento o novo teste detetou com 100% de precisão os tumores no útero que surgiram em 15,744 mulheres, entre os 26 e os 65 anos, durante um rastreio experimental conduzido na Universidade Queen Mary of London, no Reino Unido.
O método mostrou ser quatro vezes mais efetivo a despistar aquele tipo de tumor, comparativamente ao exame do Papanicolau ou ao teste realizado para diagnosticar a incidência do Vírus do Papiloma Humano (VPH).
O líder do estudo, o professor Attila Lorincz, que ajudou no passado a desenvolver o primeiro teste capaz de detetar o VPH em 1988, denominou a descoberta como sendo “uma evolução gigantesca”.
“Estamos não só surpresos pela forma como este teste deteta o cancro do útero, mas porque é a primeira vez que se consegue provar o papel fundamental da epigenética no desenvolvimento do cancro, usando somente os dados dos pacientes”.
“Este exame destaca essas mudanças epigenéticas e é por isso que é tão efetivo e promissor”.
O teste do Papanicolau consegue detetar somente a presença de cerca de 50% de células pré-cancerígenas no útero.
Todavia, o novo exame analisa os marcadores químicos que se encontram no ADN, formando o tal perfil epigenético.
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