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Novo vídeo divulgado pelo Estado Islâmico mostra execuções por afogamento e explosivos

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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As forças de defesa curdas são um dos grupos que tenta repelir as forças do grupo terrorista Estado Islâmico, que controla partes da Síria e do Iraque.

Peritos dizem que a organização terrorista usa os vídeos para assustar e chamar a atenção dos média ocidentais. A Google apelou para que estas imagens parem de ser divulgadas e distribuídas.
Um novo vídeo de propaganda divulgado pelo grupo terrorista que se auto-intitula Estado Islâmico mostra as mortes violentas de 16 homens, que os jihadistas acusam de ser espiões para o governo iraquiano. O vídeo, no qual os prisioneiros são mortos por afogamento ou com explosivos, está a receber atenção mediática, mas a Google e peritos em terrorismo apelam para que este material deixe de ser divulgado.






Nas imagens divulgadas pelo Estado Islâmico, descritas pelo jornal espanhol El Confidencial, os 16 homens são divididos em três grupos, e alguns são afogados, outros são colocados dentro de um carro que explode, e outros ainda são decapitados com explosivos. Antes de serem mortos, os homens são obrigados a dizer que confessam o crime de espionagem de que são acusados.


Esta quarta-feira, dois dos principais executivos da Google apelaram para que as pessoas não partilhem as imagens "atrozes" divulgadas pelos terroristas. "O Estado Islâmico está a ter um momento viral nas redes sociais, e os pontos de vista contrários não são de todo fortes o suficiente para se oporem", explicou Victoria Grand, diretora das políticas do gigante tecnológico, citada pelo Guardian.
"O desafio", explicou Grand, "é encontrar o equilíbrio entre permitir às pessoas que estejam educadas acerca dos perigos e da violência deste grupo, mas não permitir que nos tornemos num canal de distribuição para esta propaganda terrorista horrível, embora muito noticiosa".
Os vídeos são feitos propositadamente com uma grande brutalidade, explica Charlie Winter, investigador perito em extremismo na Fundação Quilliam, ao jornal Independent. "O Estado Islâmico é muito racional e sabe o que está a fazer", conta. "Sabe que se produzir conteúdo assustador como este, vai assustar as pessoas e ter a atenção dos média ocidentais... fizeram este vídeo a antecipar já a revolta que se lhe ia seguir".



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