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Mikhail Khodorkovski, em tempos o homem mais rico da Rússia, foi condenado a mais seis anos de prisão pelo roubo de milhões de toneladas de petróleo e branqueamento de 23,5 mil milhões de dólares. A pena total é de 14 anos.
Khodorkovski foi condenado com o seu principal associado, Platon Lebedev. Os dois foram considerados culpados de desvio de lucros e de roubo de 218 toneladas de petróleo de empresas subsidiárias da Iukos, a gigante petrolífera de que era proprietários.
Os dois homens ficarão na prisão até 2017, já que estão presos desde 2003 por causa de um primeiro processo de evasão fiscal. Desde que Khodorkovski foi preso o Estado apossou-se da Iukos e confiscou quase todos os bens do magnata, uma fortuna de 15 mil milhões de dólares que nessa altura fazia dele o homem mais rico da Rússia.
Apoiantes de ambos têm-se manifestado diante do tribunal de Moscovo contra o primeiro-ministro Vladimir Putin.
Na segunda-feira, quando foi conhecida o veredicto, Washington considerou que “tem um impacto negativo” na Rússia. Vários países europeus juntaram-se às críticas. O Kremlin acusando os críticos de tentarem influenciar o processo de forma “inaceitável”.
O advogado da defesa, Iouri Schmidt, descreveu esta quinta-feira o julgamento como "ilegal", considerando que se deve apenas às pressões de Putin.
Público
Khodorkovski foi condenado com o seu principal associado, Platon Lebedev. Os dois foram considerados culpados de desvio de lucros e de roubo de 218 toneladas de petróleo de empresas subsidiárias da Iukos, a gigante petrolífera de que era proprietários.
Os dois homens ficarão na prisão até 2017, já que estão presos desde 2003 por causa de um primeiro processo de evasão fiscal. Desde que Khodorkovski foi preso o Estado apossou-se da Iukos e confiscou quase todos os bens do magnata, uma fortuna de 15 mil milhões de dólares que nessa altura fazia dele o homem mais rico da Rússia.
Apoiantes de ambos têm-se manifestado diante do tribunal de Moscovo contra o primeiro-ministro Vladimir Putin.
Na segunda-feira, quando foi conhecida o veredicto, Washington considerou que “tem um impacto negativo” na Rússia. Vários países europeus juntaram-se às críticas. O Kremlin acusando os críticos de tentarem influenciar o processo de forma “inaceitável”.
O advogado da defesa, Iouri Schmidt, descreveu esta quinta-feira o julgamento como "ilegal", considerando que se deve apenas às pressões de Putin.
Público