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O cruzeiro de sonho que virou um pesadelo para os seus passageiros

Lordelo

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A ideia era entusiasmante. Fazer um cruzeiro no Mediterrâneo com passagens por Barcelona, Córsega, Roma e Florença. No entanto, a viagem de sonho dos passageiros do cruzeiro AIDA, que partiu de Palma de Maiorca no dia 22 de setembro, tornou-se um pesadelo de forma abrupta. 300 passageiros foram acometidos por uma gastroenterite aguda e sete dias depois a embarcação foi forçada a regressar a Palma de Maiorca, adianta o Bild.

Um dos passageiros do cruzeiro contou ao jornal alemão como a viagem desceu do ‘paraíso’ ao ‘inferno’. Tudo começou de forma súbita. Durante uma das excursões numa das cidades em que o AIDA parava, várias pessoas tiveram de sair dos autocarros e começaram a vomitar. Os autocarros regressaram ao navio e o vírus espalhou-se rapidamente. Os sintomas mais comuns da gastroenterite são a diarreia, as dores de estômago e vómitos.

Num curto espaço de tempo, 300 pessoas já tinham sido afetadas. Os dois médicos que seguiam a bordo do cruzeiro não tiveram mãos a medir para tantos pacientes e a companhia alemã teve de chamar urgentemente mais médicos. Mas os problemas não ficaram resolvidos. O passageiro contactado pelo Bild revela que a assistência médica foi um desastre. Os passageiros tiveram de esperar três horas para darem os seus dados pessoais e informar os responsáveis do cruzeiro do seu estado. Depois tiveram de aguardar mais cinco horas no camarote pela visita dos médicos, que observaram-nos durante poucos minutos e distribuíram supositórios.

Os passageiros doentes foram forçados a ficar nos camarotes e a viagem prosseguiu até que os responsáveis do AIDA decidiram regressar a Palma de Maiorca mais cedo do que o previsto. Mas o pesadelo não acabou. Como a companhia precisava de desinfetar, limpar e preparar o navio para a viagem seguinte, decidiu transportar todos os passageiros para uma quinta na ilha espanhola, esta foi a solução que encontrou com maior brevidade.

Os passageiros deviam aguardar ali até serem transportados para o aeroporto mas alguns não quiseram prolongar as férias e decidiram apanhar os voos que estavam disponíveis com maior rapidez para regressarem a casa.

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