kokas
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[h=2]Se há histórias em que a realidade se mostra mais rebuscada do que a ficção, esta é uma delas. Um homem falhou o teste de paternidade do próprio filho porque tem dois códigos genéticos: um no sémen e outro na saliva.
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Reporta esta segunda-feira o Independent que um norte-americano viu chegar-lhe às mãos um exame de ADN que dizia que o seu filho afinal não era seu (pelo menos os genes não coincidiam). A surpresa aqui é que o filho é mesmo dele, só que o código genético da sua saliva é diferente do código genético do seu esperma
Aliás, a história ainda se torna mais rebuscada. O pai genético da criança é o irmão gémeo do norte-americano, que morreu nos primeiros estádios de gravidez da mãe e cujo ADN foi por si absorvido.
Ou seja, a criança nasceu com o ADN do falecido irmão gémeo do pais de 34 anos. Este norte-americano é definido com uma ‘quimera humana’ porque o seu código genético não é singular, existem dois ADN’s diferentes.
Refira-se, no entanto, que aproximadamente um em oito nascimentos de uma só criança começam por ser gravidezes múltiplas e, ocasionalmente, as células do feto que não sobrevive são absorvidas pelo irmão que lhe sobrevive, ainda no útero.
A publicação explica que os pais decidiram fazer um teste de paternidade depois de verificarem que o tipo de sangue da criança não coincidia com nenhum dos dois
nm
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Reporta esta segunda-feira o Independent que um norte-americano viu chegar-lhe às mãos um exame de ADN que dizia que o seu filho afinal não era seu (pelo menos os genes não coincidiam). A surpresa aqui é que o filho é mesmo dele, só que o código genético da sua saliva é diferente do código genético do seu esperma
Aliás, a história ainda se torna mais rebuscada. O pai genético da criança é o irmão gémeo do norte-americano, que morreu nos primeiros estádios de gravidez da mãe e cujo ADN foi por si absorvido.
Ou seja, a criança nasceu com o ADN do falecido irmão gémeo do pais de 34 anos. Este norte-americano é definido com uma ‘quimera humana’ porque o seu código genético não é singular, existem dois ADN’s diferentes.
Refira-se, no entanto, que aproximadamente um em oito nascimentos de uma só criança começam por ser gravidezes múltiplas e, ocasionalmente, as células do feto que não sobrevive são absorvidas pelo irmão que lhe sobrevive, ainda no útero.
A publicação explica que os pais decidiram fazer um teste de paternidade depois de verificarem que o tipo de sangue da criança não coincidia com nenhum dos dois
nm