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GF Platina
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Alexander Bogdanov (1873-1928), não era muito conhecido nos Estados Unidos, mas na União Soviética era famoso. Escritor de ficção científica, médico e pioneiro da área da cibernética, tinha uma grande curiosidade pelo mundo que o rodeia.
Alexander Bogdanov (1873-1928)
Em 1916, quando estava servindo como médico durante a Primeira Guerra Mundial, escreveu sobre a política de economias de guerra e antecipou o complexo militar-industrial. Depois, tornou-se um escritor de ficção científica, escrevendo sobre análises de sistemas que foram os precursores da cibernética. No tempo livre, escrevia poesias. Além disso, era médico.
Tornou-se especialmente interessado em transfusões de sangue, especialmente quando se tratava do prolongamento da vida. Bogdanov acreditava que poderia até mesmo tornar-se imortal se fizesse um determinado número de transfusões. Na década de 1920, realizou uma transfusão atrás da outra, e publicou uma série de artigos sobre os seus efeitos. A sua visão havia melhorado e ele dizia até que tinha sido curado da calvície. Amigos o animavam, dizendo que ele parecia dez anos mais jovem. Hoje, sabe-se que as coisas estavam caminhando para um desastre, uma vez que ele não perdia tempo em testar o sangue que injeitava no corpo. Até que certa vez em 1928, fez uma transfusão de sangue de um estudante com malária. O estudante sobreviveu, mas Bogdanov morreu.
Em 1924 iniciou experiências com transfusão sanguínea, as quais realizava em si próprio. Nessa época o conhecimento a respeito de transfusões ainda era limitado, o que fez com que Alexander Bogdanov não tivesse um mínimo rigor necessário para lidar com este tipo de experimento, como por exemplo: examinar e levar em consideração a saúde do doador. Essa falta de rigor e prática ao lidar com transfusões fez com que em 1928 recebesse uma transfusão de sangue infectado com malária e tuberculose e que o levou à morte pouco tempo depois.

Alexander Bogdanov (1873-1928)
Em 1916, quando estava servindo como médico durante a Primeira Guerra Mundial, escreveu sobre a política de economias de guerra e antecipou o complexo militar-industrial. Depois, tornou-se um escritor de ficção científica, escrevendo sobre análises de sistemas que foram os precursores da cibernética. No tempo livre, escrevia poesias. Além disso, era médico.
Tornou-se especialmente interessado em transfusões de sangue, especialmente quando se tratava do prolongamento da vida. Bogdanov acreditava que poderia até mesmo tornar-se imortal se fizesse um determinado número de transfusões. Na década de 1920, realizou uma transfusão atrás da outra, e publicou uma série de artigos sobre os seus efeitos. A sua visão havia melhorado e ele dizia até que tinha sido curado da calvície. Amigos o animavam, dizendo que ele parecia dez anos mais jovem. Hoje, sabe-se que as coisas estavam caminhando para um desastre, uma vez que ele não perdia tempo em testar o sangue que injeitava no corpo. Até que certa vez em 1928, fez uma transfusão de sangue de um estudante com malária. O estudante sobreviveu, mas Bogdanov morreu.
Em 1924 iniciou experiências com transfusão sanguínea, as quais realizava em si próprio. Nessa época o conhecimento a respeito de transfusões ainda era limitado, o que fez com que Alexander Bogdanov não tivesse um mínimo rigor necessário para lidar com este tipo de experimento, como por exemplo: examinar e levar em consideração a saúde do doador. Essa falta de rigor e prática ao lidar com transfusões fez com que em 1928 recebesse uma transfusão de sangue infectado com malária e tuberculose e que o levou à morte pouco tempo depois.