helldanger1
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É importante que o jardineiro tenha mão boa, mas é essencial que esse trabalhador receba instruções específicas. É necessária a capacitação desse profissional. A mão de obra precisa se especializar. Essa atividade não exige só força braçal. É preciso planejar, acompanhar as orientações dadas por um técnico. O jardineiro também tem de gostar das plantas, senti Ias como seres vivos.
Não há uma consciência da necessidade de qualificação dessa mão de-obra no país, diferentemente do que ocorre no exterior. É público e notório que a formação de mão-de-obra aqui ainda deixa muito a desejar.
É preciso criar um curso de jardinagem com certificado, para instruir e valorizar tal profissional. O que seria obrigação do poder público é executado pela iniciativa privada a fim de suprir essa deficiência.
Há poucos cursos no Brasil e os que existem são pouco adequados a esse público que, freqüentemente, tem pouca instrução e estudo. Eles têm raciocínio concreto, precisam de muita aula prática e ilustração. O material didático deve ser voltado ao raciocínio deles, o que dificilmente acontece.
É vantajosa a relação custo/benefício desse investimento. Na maioria das vezes, ela supera as nossas expectativas, mesmo porque, na área de jardinagem, os custos envolvidos em treinamentos são baixos. Os cursos não dependem de altas tecnologias e tampouco de estruturas sofisticadas.
Um trabalhador qualificado ganha em agilidade e eficiência, possibilitando a economia de recursos melhorando a relação entre patrão e empregado.
Deve-se investir no trabalhador e em quem tem aptidão, os que se dedicam porque gostam, sentem-se valorizados. Eles ficam agradecidos por serem tratados como gente e não, simplesmente, como força braçal. Cuidar de jardim exige um pouco de alma também.
Fonte de pesquisa: Revista Paisagismo e Jardinagem
Não há uma consciência da necessidade de qualificação dessa mão de-obra no país, diferentemente do que ocorre no exterior. É público e notório que a formação de mão-de-obra aqui ainda deixa muito a desejar.
É preciso criar um curso de jardinagem com certificado, para instruir e valorizar tal profissional. O que seria obrigação do poder público é executado pela iniciativa privada a fim de suprir essa deficiência.
Há poucos cursos no Brasil e os que existem são pouco adequados a esse público que, freqüentemente, tem pouca instrução e estudo. Eles têm raciocínio concreto, precisam de muita aula prática e ilustração. O material didático deve ser voltado ao raciocínio deles, o que dificilmente acontece.
É vantajosa a relação custo/benefício desse investimento. Na maioria das vezes, ela supera as nossas expectativas, mesmo porque, na área de jardinagem, os custos envolvidos em treinamentos são baixos. Os cursos não dependem de altas tecnologias e tampouco de estruturas sofisticadas.
Um trabalhador qualificado ganha em agilidade e eficiência, possibilitando a economia de recursos melhorando a relação entre patrão e empregado.
Deve-se investir no trabalhador e em quem tem aptidão, os que se dedicam porque gostam, sentem-se valorizados. Eles ficam agradecidos por serem tratados como gente e não, simplesmente, como força braçal. Cuidar de jardim exige um pouco de alma também.
Fonte de pesquisa: Revista Paisagismo e Jardinagem