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Um grupo de cientistas canadianos e americanos criou o material mais duro e forte de sempre. Trata-se de um vidro metálico composto de paládio (90%), prata, germânio, silício e fósforo.
De acordo com um relatório apresentado esta semana na revista Nature Materials, este novo material é tão forte e resistente quanto o aço. A força refere-se à sua capacidade de suportar peso e a sua resistência refere-se aos golpes que pode absorver sem se romper.
Esta foi a primeira vez que os cientistas descobriram um material capaz de combinar estes dois elementos, a força e a resistência, com um grau de satisfação elevado.
Já os metais normais são frágeis e maleáveis, porque possuem uma estrutura cristalina.
No entanto, o novo material não apresenta só benefícios. A principal desvantagem é o preço. O seu composto principal, o paládio, vale mais de 19 mil euros por quilograma e, até ao momento, só tem aplicações médicas, como a cura de fracturas ósseas.
Durante o estudo, os cientistas investigaram, também, as propriedades de outros metais, como o alumínio e o ferro, para, no futuro, poderem criar novos materiais mais baratos, baseados no aço.
Jornal de Notícias
De acordo com um relatório apresentado esta semana na revista Nature Materials, este novo material é tão forte e resistente quanto o aço. A força refere-se à sua capacidade de suportar peso e a sua resistência refere-se aos golpes que pode absorver sem se romper.
Esta foi a primeira vez que os cientistas descobriram um material capaz de combinar estes dois elementos, a força e a resistência, com um grau de satisfação elevado.
Já os metais normais são frágeis e maleáveis, porque possuem uma estrutura cristalina.
No entanto, o novo material não apresenta só benefícios. A principal desvantagem é o preço. O seu composto principal, o paládio, vale mais de 19 mil euros por quilograma e, até ao momento, só tem aplicações médicas, como a cura de fracturas ósseas.
Durante o estudo, os cientistas investigaram, também, as propriedades de outros metais, como o alumínio e o ferro, para, no futuro, poderem criar novos materiais mais baratos, baseados no aço.
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