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O perigo das quedas em casa
Especialistas alertam para o aumento das fraturas resultantes de quedas. Campanha quer prevenir. Noventa por cento das dez mil fraturas do fémur proximal que ocorrem todos os anos em Portugal, em pessoas com mais de 50 anos, são provocadas por quedas. Ao contrário do que seria expectável, é em casa, num ambiente acolhedor e familiar, que acontece a maioria dos acidentes que resultam em quedas. "A nossa casa é o nosso maior refúgio mas é simultaneamente o sítio onde mais caímos", revela Carlos Evangelista, ortopedista do Hospital de Sant’Ana da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Entre 1993 e 1997, uma média de sete mil pessoas, com mais de 50 anos, foram internadas anualmente nos hospitais públicos devido a uma fratura. A perceção dos especialistas leva a crer que os números estão a aumentar. "Se calhar, 60% das camas das unidades ortopédicas estão ocupadas com doentes com fraturas. Estamos a constatar que os hospitais começam a ter cada vez mais fraturas do colo do fémur, que as pessoas de maior idade chegam ao hospital com uma fratura do colo do fémur e depois ficam incapacitadas. Querem voltar para casa e as famílias não as podem ter, e acabam por ir para lares", alerta o responsável pela campanha nacional de prevenção de quedas lançada pela Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia (SPOT).
Especialistas alertam para o aumento das fraturas resultantes de quedas. Campanha quer prevenir. Noventa por cento das dez mil fraturas do fémur proximal que ocorrem todos os anos em Portugal, em pessoas com mais de 50 anos, são provocadas por quedas. Ao contrário do que seria expectável, é em casa, num ambiente acolhedor e familiar, que acontece a maioria dos acidentes que resultam em quedas. "A nossa casa é o nosso maior refúgio mas é simultaneamente o sítio onde mais caímos", revela Carlos Evangelista, ortopedista do Hospital de Sant’Ana da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Entre 1993 e 1997, uma média de sete mil pessoas, com mais de 50 anos, foram internadas anualmente nos hospitais públicos devido a uma fratura. A perceção dos especialistas leva a crer que os números estão a aumentar. "Se calhar, 60% das camas das unidades ortopédicas estão ocupadas com doentes com fraturas. Estamos a constatar que os hospitais começam a ter cada vez mais fraturas do colo do fémur, que as pessoas de maior idade chegam ao hospital com uma fratura do colo do fémur e depois ficam incapacitadas. Querem voltar para casa e as famílias não as podem ter, e acabam por ir para lares", alerta o responsável pela campanha nacional de prevenção de quedas lançada pela Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia (SPOT).

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