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Contar as horas que foram passadas na cama de nada vale para avaliar a qualidade do sono.
Ora vejamos: dorme mais ou menos do que o realmente necessita? Não sabe fazer essa avaliação mas tem uma séria desconfiança sobre a resposta? Então está a ler o artigo certo.
Embora as recomendações sobre a qualidade do sono se foquem maioritariamente nas horas que a pessoa passa a dormir, a verdade é que tal pode não ser suficiente para avaliar a qualidade do sono. E contar as horas que se passa na cama também de nada vale. Como se mede, então, a qualidade do sono? Com uma colher, diz o médico Nathaniel Kleitman, da Universidade de Chicago (nos Estados Unidos).
Na prática, lê-se na BBC, o especialista norte-americano defende que a melhor forma de saber se uma pessoa está a dormir bem ou não é através da medição do tempo que demora a adormecer. E é aqui que a colher entra.
Para que o teste seja realmente fidedigno, o especialista salienta que o teste deve ser feito ao início da tarde (como simulação de uma sesta) e que quarto deve estar escuro e silencioso, de modo a que nada mais interfira com o sono a não ser o teste em si.
O teste em dois passos
Passo 1 - Com a bandeja no chão e a colher na mão que fica do lado de fora da cama, a pessoa deve deitar-se na cama/sofá e olhar para as horas que marcam no relógio mais próximo, memorizando-as.
Passo 2 - Assim que cai no sono, mais cedo ou mais tarde, a colher há-de cair na bandeja e provocar um estrondo capaz de acordar. Neste momento, deve-se olhar novamente para o relógio e ver quanto tempo se esteve a dormir.
E é aqui que entram as contas: Se a colher caiu cinco minutos depois da primeira vez que se olhou para o relógio (ou seja, se a pessoa caiu no sono em cinco minutos), então estamos perante um caso sério de falta de sono; Se a colher cai dez minutos depois da primeira vez que se olhou para o relógio, podemos estar perante um caso ligeiro de falta de sono; Se a colher cai 20 minutos depois (ou seja, se a pessoa demorou mais de 20 minutos a adormecer) é porque está a dormir o suficiente para as suas necessidades.
IN:NM
Ora vejamos: dorme mais ou menos do que o realmente necessita? Não sabe fazer essa avaliação mas tem uma séria desconfiança sobre a resposta? Então está a ler o artigo certo.
Embora as recomendações sobre a qualidade do sono se foquem maioritariamente nas horas que a pessoa passa a dormir, a verdade é que tal pode não ser suficiente para avaliar a qualidade do sono. E contar as horas que se passa na cama também de nada vale. Como se mede, então, a qualidade do sono? Com uma colher, diz o médico Nathaniel Kleitman, da Universidade de Chicago (nos Estados Unidos).
Na prática, lê-se na BBC, o especialista norte-americano defende que a melhor forma de saber se uma pessoa está a dormir bem ou não é através da medição do tempo que demora a adormecer. E é aqui que a colher entra.
Para que o teste seja realmente fidedigno, o especialista salienta que o teste deve ser feito ao início da tarde (como simulação de uma sesta) e que quarto deve estar escuro e silencioso, de modo a que nada mais interfira com o sono a não ser o teste em si.
O teste em dois passos
Passo 1 - Com a bandeja no chão e a colher na mão que fica do lado de fora da cama, a pessoa deve deitar-se na cama/sofá e olhar para as horas que marcam no relógio mais próximo, memorizando-as.
Passo 2 - Assim que cai no sono, mais cedo ou mais tarde, a colher há-de cair na bandeja e provocar um estrondo capaz de acordar. Neste momento, deve-se olhar novamente para o relógio e ver quanto tempo se esteve a dormir.
E é aqui que entram as contas: Se a colher caiu cinco minutos depois da primeira vez que se olhou para o relógio (ou seja, se a pessoa caiu no sono em cinco minutos), então estamos perante um caso sério de falta de sono; Se a colher cai dez minutos depois da primeira vez que se olhou para o relógio, podemos estar perante um caso ligeiro de falta de sono; Se a colher cai 20 minutos depois (ou seja, se a pessoa demorou mais de 20 minutos a adormecer) é porque está a dormir o suficiente para as suas necessidades.
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