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GF Ouro
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O Presidente norte-americano Barack Obama disse, esta quarta-feira, que os Estados Unidos não desempenham nenhum papel nos protestos pró-democracia em Hong Kong, apesar de acusações chinesas de que forças estrangeiras estão envolvidas.
"É inequívoco dizer que os Estados Unidos não estão envolvidos na promoção dos protestos que decorrem em Hong Kong", disse Obama numa conferência de imprensa conjunta em Pequim.
Obama recordou que, segundo o ponto de vista dos Estados Unidos, "a população de Hong Kong e da China têm o direito a decidir" sobre os seus governantes.
O Presidente norte-americano afirmou que o seu país "vai defender sempre o direito de expressão das pessoas", e disse esperar que as eleições de Hong Kong, quando se realizarem, sejam "justas, transparentes e reflitam as opiniões da população".
O movimento pró-democracia agita Hong Kong há mais de seis semanas, com os manifestantes a reivindicarem a introdução do sufrágio universal pleno.
Pequim prevê que o sufrágio universal, mas, de acordo com uma decisão tomada em agosto, os dois ou três candidatos a chefe do Executivo nas eleições de 2017 serão primeiro pré-selecionados por um comité eleitoral, o que é totalmente rejeitado pelos estudantes e líderes do 'Occupy Central', na origem dos protestos pró-democracia.
O Presidente chinês, Xi Jinping, por sua vez, realçou que os protestos em Hong Kong constituem "um movimento ilegal" e reiterou o apoio ao governo local daquele território pela gestão que tem feito da situação e por manter a estabilidade.
jn

"É inequívoco dizer que os Estados Unidos não estão envolvidos na promoção dos protestos que decorrem em Hong Kong", disse Obama numa conferência de imprensa conjunta em Pequim.
Obama recordou que, segundo o ponto de vista dos Estados Unidos, "a população de Hong Kong e da China têm o direito a decidir" sobre os seus governantes.
O Presidente norte-americano afirmou que o seu país "vai defender sempre o direito de expressão das pessoas", e disse esperar que as eleições de Hong Kong, quando se realizarem, sejam "justas, transparentes e reflitam as opiniões da população".
O movimento pró-democracia agita Hong Kong há mais de seis semanas, com os manifestantes a reivindicarem a introdução do sufrágio universal pleno.
Pequim prevê que o sufrágio universal, mas, de acordo com uma decisão tomada em agosto, os dois ou três candidatos a chefe do Executivo nas eleições de 2017 serão primeiro pré-selecionados por um comité eleitoral, o que é totalmente rejeitado pelos estudantes e líderes do 'Occupy Central', na origem dos protestos pró-democracia.
O Presidente chinês, Xi Jinping, por sua vez, realçou que os protestos em Hong Kong constituem "um movimento ilegal" e reiterou o apoio ao governo local daquele território pela gestão que tem feito da situação e por manter a estabilidade.
jn