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Um desempregado francês, de 54 anos, foi condenado, na quarta-feira, a dois anos de prisão por ter obrigado a companheira a prostituir-se 2742 vezes em cinco anos. O homem esperava com o filho no carro enquanto a mulher recebia os "clientes".
O casal reside em Seine-et-Merne, uma localidade a cerca de 60 quilómetros de Paris, e a mulher, de 46 anos, empregada num bar, afirmou ao tribunal que começou a prostituir-se em 2009 a pedido do seu companheiro, após o fecho da oficina de que era proprietário.
O homem publicitava os serviços da companheira na internet, com uma tabela de preços, obrigando-a a manter relações sexuais de segunda a sexta-feira, mesmo durante a gravidez. De acordo com o jornal "France-Soir", o individuo esperava à porta de casa com o filho menor.
O alerta foi dado pela criança na escola, ao afirmar que "o pai não era gentil com a mãe" e que lhe "marcava encontros".
Todos os clientes eram anotados num diário, motivo pelo qual foi possível apurar o número de vezes que a vítima foi obrigada a prostituir-se e o montante conseguido, que ultrapassou os 165 mil euros (cerca de sete mil euros mensais).
O proxeneta tentou justificar-se dizendo que queria parar, mas "fiquei preso na engrenagem". Nada que comovesse o tribunal, que o condenou a dois anos de prisão efetiva.
IN:JN
O casal reside em Seine-et-Merne, uma localidade a cerca de 60 quilómetros de Paris, e a mulher, de 46 anos, empregada num bar, afirmou ao tribunal que começou a prostituir-se em 2009 a pedido do seu companheiro, após o fecho da oficina de que era proprietário.
O homem publicitava os serviços da companheira na internet, com uma tabela de preços, obrigando-a a manter relações sexuais de segunda a sexta-feira, mesmo durante a gravidez. De acordo com o jornal "France-Soir", o individuo esperava à porta de casa com o filho menor.
O alerta foi dado pela criança na escola, ao afirmar que "o pai não era gentil com a mãe" e que lhe "marcava encontros".
Todos os clientes eram anotados num diário, motivo pelo qual foi possível apurar o número de vezes que a vítima foi obrigada a prostituir-se e o montante conseguido, que ultrapassou os 165 mil euros (cerca de sete mil euros mensais).
O proxeneta tentou justificar-se dizendo que queria parar, mas "fiquei preso na engrenagem". Nada que comovesse o tribunal, que o condenou a dois anos de prisão efetiva.
IN:JN