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A OCDE saudou o novo pacote de austeridade anunciado pelo Governo, considerando que reforçam a credibilidade das metas e que darão "um contributo substancial para a redução do défice" em 2010 e 2011.
"As medidas anunciadas são bem-vindas, na medida em que reforçam a credibilidade das metas para o défice orçamental português (7,3% do PIB em 2010 e 4,6% em 2011). Atingir estas metas é essencial para restaurar a confiança dos investidores e, assim, assegurar que a economia portuguesa continua a ter acesso a financiamento externo", disse à Agência Lusa Álvaro Pina, economista da OCDE.
A OCDE destaca, ainda, que estas medidas vão ao encontro das suas recomendações (no último estudo económico sobre Portugal), por serem "maioritariamente do lado da despesa" e que do lado da receita várias medidas apontam para "um alargamento da base" tributária, algo que sublinham ser "positivo".
Álvaro Pina considera que as medidas irão contribuir significativamente para a redução do défice, mas que a dimensão desta contribuição irá "depender do resultado do processo legislativo", uma vez que "parte das medidas ainda têm de ser detalhadas" e porque "a maioria requer aprovação parlamentar".
O novo pacote de austeridade anunciado pelo primeiro ministro e pelo ministro das Finanças, na quarta-feira, contém um conjunto de medidas tendo em vista o reforços das metas para o défice orçamental em 2010, assim como as principais medidas de consolidação para o próximo ano.
Fonte JN
"As medidas anunciadas são bem-vindas, na medida em que reforçam a credibilidade das metas para o défice orçamental português (7,3% do PIB em 2010 e 4,6% em 2011). Atingir estas metas é essencial para restaurar a confiança dos investidores e, assim, assegurar que a economia portuguesa continua a ter acesso a financiamento externo", disse à Agência Lusa Álvaro Pina, economista da OCDE.
A OCDE destaca, ainda, que estas medidas vão ao encontro das suas recomendações (no último estudo económico sobre Portugal), por serem "maioritariamente do lado da despesa" e que do lado da receita várias medidas apontam para "um alargamento da base" tributária, algo que sublinham ser "positivo".
Álvaro Pina considera que as medidas irão contribuir significativamente para a redução do défice, mas que a dimensão desta contribuição irá "depender do resultado do processo legislativo", uma vez que "parte das medidas ainda têm de ser detalhadas" e porque "a maioria requer aprovação parlamentar".
O novo pacote de austeridade anunciado pelo primeiro ministro e pelo ministro das Finanças, na quarta-feira, contém um conjunto de medidas tendo em vista o reforços das metas para o défice orçamental em 2010, assim como as principais medidas de consolidação para o próximo ano.
Fonte JN