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Diretor do Correio da Manhã salienta que compromisso do jornal é com os cidadãos.
Octávio Ribeiro, diretor do Correio da Manhã, reagiu esta quinta-feira às acusações de José Sócrates contra o seu jornal, manifestando "orgulho" no "trabalho jornalístico" feito em Paris e considerando "vis" as declarações do ex-primeiro-ministro na entrevista à RTP.
"Não fazemos campanhas contra ninguém. Cumprimos o nosso papel e o nosso compromisso faz-se com os cidadãos", referiu o diretor do CM.
"Alguém que é um ex-primeiro-ministro será sempre alvo do nosso escrutínio. Não são as acusações vis do senhor Sócrates que nos desviam do nosso caminho", acrescentou.
Octávio Ribeiro acrescentou que o título que dirige teve uma equipa de reportagem em Paris durante três dias "a verificar o que fazia José Sócrates, onde comia, onde vivia, a saber como era a universidade onde andava".
"E mantemos as contas que fizemos. A vida que José Sócrates tinha em Paris apontava para custos mínimos de 15 mil euros por mês", sublinhou.
"Foi um trabalho jornalístico de que o Correio da Manhã se orgulha", rematou.
Em entrevista concedida na quarta-feira à RTP, o ex-primeiro-ministro considerou uma "calúnia" a ideia de que tem uma vida de luxo em Paris e afirmou que contraiu um empréstimo para suportar um ano de estudos na capital francesa.
José Sócrates fez duras críticas à cobertura jornalística do Correio da Manhã, que acusou de lhe mover uma "campanha ignóbil" a propósito do seu estilo de vida em Paris, para onde foi viver e estudar ciência política, depois de sair do governo.
"A primeira coisa que fiz quando saí de primeiro-ministro foi pedir ao meu banco um empréstimo para ir viver um ano para Paris, sem nenhuma responsabilidade ao nível profissional. Fiz esse ano de estudo, um ano e meio, e agora recomecei a trabalhar", declarou.
Sobre a questão da inscrição na universidade, Octávio Ribeiro reiterou, no essencial, o que o Correio da Manhã publicou em outubro de 2011.
"A inscrição de José Sócrates [no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Sorbonne] contou com o empenho de diplomatas portugueses, mas nós não achamos isso mal, desde que qualquer cidadão português conte com o mesmo apoio", salientou o diretor do Correio da Manhã.
cm
Octávio Ribeiro, diretor do Correio da Manhã, reagiu esta quinta-feira às acusações de José Sócrates contra o seu jornal, manifestando "orgulho" no "trabalho jornalístico" feito em Paris e considerando "vis" as declarações do ex-primeiro-ministro na entrevista à RTP.
"Não fazemos campanhas contra ninguém. Cumprimos o nosso papel e o nosso compromisso faz-se com os cidadãos", referiu o diretor do CM.
"Alguém que é um ex-primeiro-ministro será sempre alvo do nosso escrutínio. Não são as acusações vis do senhor Sócrates que nos desviam do nosso caminho", acrescentou.
Octávio Ribeiro acrescentou que o título que dirige teve uma equipa de reportagem em Paris durante três dias "a verificar o que fazia José Sócrates, onde comia, onde vivia, a saber como era a universidade onde andava".
"E mantemos as contas que fizemos. A vida que José Sócrates tinha em Paris apontava para custos mínimos de 15 mil euros por mês", sublinhou.
"Foi um trabalho jornalístico de que o Correio da Manhã se orgulha", rematou.
Em entrevista concedida na quarta-feira à RTP, o ex-primeiro-ministro considerou uma "calúnia" a ideia de que tem uma vida de luxo em Paris e afirmou que contraiu um empréstimo para suportar um ano de estudos na capital francesa.
José Sócrates fez duras críticas à cobertura jornalística do Correio da Manhã, que acusou de lhe mover uma "campanha ignóbil" a propósito do seu estilo de vida em Paris, para onde foi viver e estudar ciência política, depois de sair do governo.
"A primeira coisa que fiz quando saí de primeiro-ministro foi pedir ao meu banco um empréstimo para ir viver um ano para Paris, sem nenhuma responsabilidade ao nível profissional. Fiz esse ano de estudo, um ano e meio, e agora recomecei a trabalhar", declarou.
Sobre a questão da inscrição na universidade, Octávio Ribeiro reiterou, no essencial, o que o Correio da Manhã publicou em outubro de 2011.
"A inscrição de José Sócrates [no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Sorbonne] contou com o empenho de diplomatas portugueses, mas nós não achamos isso mal, desde que qualquer cidadão português conte com o mesmo apoio", salientou o diretor do Correio da Manhã.
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