Em 2007, os Oioai surgiram como uma das novas bandas rock a cantar em português. Volvidos dois anos, e com o lançamento do segundo disco, o grupo volta a reclamar a importância de existirem mais projectos a cantarem na língua de Camões.
«O que faz falta em Portugal é criar esse ouvido crítico para bandas a cantar em português, porque há muita gente que as renega à partida, ainda há muito preconceito», lembrou o vocalista Pedro Puppe ao IOL Música.
«Pela Primeira Vez» é o nome do novo álbum dos Oioai, o segundo capítulo de uma banda que assume as canções sem pretenciosismos.
«[O novo disco] é um passo natural de uma banda que faz canções e que não está muito preocupada com estar a fazer canções da moda. É uma banda que está preocupada simplesmente em cantar as coisas que lhe vão na alma», explicou Pedro.
Depois de trabalharem com o brasileiro Kassin no primeiro disco, os Oioai acabaram por colaborar com um produtor português no novo disco. Nuno Rafael foi o homem escolhido.
«A diferença foi brutal. O Nuno Rafael quis fazer um disco em que as canções fossem apresentadas o melhor possível. Enriqueceu-as com sopros, com outras guitarras e outras soluções. A postura do Kassin foi apresentar as canções o mais nuas possível, o mais próximo possível do "ao vivo"», disse o músico, que assina por baixo dos dois modos de produção.
Arcade Fire, MGMT, Fever Ray e Beirut são algumas das bandas que mais inspiraram Pedro Puppe durante os últimos dois anos. Para o principal compositor dos Oioai, estes foram os artistas que «voltaram a trazer o sentimento para a música rock».
«Essas bandas voltaram a fazer músicas que um gajo ouve no quarto, de cuecas, com as mãos no alto, de olhos fechados... No fundo, achamos que isso é que é a música: um gajo conseguir emocionar-se e emocionar as outras pessoas.»
«Pela Primeira Vez» será apresentado ao vivo esta sexta-feira, 4 de Dezembro, no Cinema Batalha, no Porto (Festival Ritmos), e no dia seguinte em Lisboa, no Cinema São Jorge, durante o Super Bock Em Stock 2009.
iol
«O que faz falta em Portugal é criar esse ouvido crítico para bandas a cantar em português, porque há muita gente que as renega à partida, ainda há muito preconceito», lembrou o vocalista Pedro Puppe ao IOL Música.
«Pela Primeira Vez» é o nome do novo álbum dos Oioai, o segundo capítulo de uma banda que assume as canções sem pretenciosismos.
«[O novo disco] é um passo natural de uma banda que faz canções e que não está muito preocupada com estar a fazer canções da moda. É uma banda que está preocupada simplesmente em cantar as coisas que lhe vão na alma», explicou Pedro.
Depois de trabalharem com o brasileiro Kassin no primeiro disco, os Oioai acabaram por colaborar com um produtor português no novo disco. Nuno Rafael foi o homem escolhido.
«A diferença foi brutal. O Nuno Rafael quis fazer um disco em que as canções fossem apresentadas o melhor possível. Enriqueceu-as com sopros, com outras guitarras e outras soluções. A postura do Kassin foi apresentar as canções o mais nuas possível, o mais próximo possível do "ao vivo"», disse o músico, que assina por baixo dos dois modos de produção.
Arcade Fire, MGMT, Fever Ray e Beirut são algumas das bandas que mais inspiraram Pedro Puppe durante os últimos dois anos. Para o principal compositor dos Oioai, estes foram os artistas que «voltaram a trazer o sentimento para a música rock».
«Essas bandas voltaram a fazer músicas que um gajo ouve no quarto, de cuecas, com as mãos no alto, de olhos fechados... No fundo, achamos que isso é que é a música: um gajo conseguir emocionar-se e emocionar as outras pessoas.»
«Pela Primeira Vez» será apresentado ao vivo esta sexta-feira, 4 de Dezembro, no Cinema Batalha, no Porto (Festival Ritmos), e no dia seguinte em Lisboa, no Cinema São Jorge, durante o Super Bock Em Stock 2009.
iol