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Um homem que tentou esfaquear até à morte o companheiro com quem vivia no Porto foi condenado pelo Tribunal de São João Novo a oito anos de prisão e ao pagamento de uma indemnização de 21 mil euros.
O tribunal deu como provado que o arguido, preso preventivamente desde Abril de 2011, praticou o crime de homicídio qualificado agravado na forma tentada, de que estava acusado pelo Ministério Público.
Os factos ocorreram pelas 23h00 de 31 de Março do ano passado, na residência em que ambos habitavam, na rua de Costa Cabral, Porto.
De acordo com o processo, consultado pela agência Lusa, o arguido desferiu vários golpes no corpo do companheiro com uma faca de 22 centímetros de comprimento, na sequência de uma discussão entre os dois homens.
O arguido também o atingiu com estilhaços de uma mesa de vidro, que se partiu durante a briga, além de o tentar degolar e sufocar, antes de fugir com a sua carteira e uma peça de ouro.
A consequência mais grave para a vítima foi a perfuração do seu rim esquerdo, que foi extraído numa intervenção cirúrgica de urgência.
O tribunal considerou, porém, que a faca e o fragmento de vidro «não apresentam um carácter especialmente perigoso para a vida de quem com eles é agredido».
Apesar do crime, a vítima «tem visitado o arguido no Estabelecimento Prisional onde o mesmo se encontra detido», refere o mesmo documento.
O tribunal deu como provado que o arguido, preso preventivamente desde Abril de 2011, praticou o crime de homicídio qualificado agravado na forma tentada, de que estava acusado pelo Ministério Público.
Os factos ocorreram pelas 23h00 de 31 de Março do ano passado, na residência em que ambos habitavam, na rua de Costa Cabral, Porto.
De acordo com o processo, consultado pela agência Lusa, o arguido desferiu vários golpes no corpo do companheiro com uma faca de 22 centímetros de comprimento, na sequência de uma discussão entre os dois homens.
O arguido também o atingiu com estilhaços de uma mesa de vidro, que se partiu durante a briga, além de o tentar degolar e sufocar, antes de fugir com a sua carteira e uma peça de ouro.
A consequência mais grave para a vítima foi a perfuração do seu rim esquerdo, que foi extraído numa intervenção cirúrgica de urgência.
O tribunal considerou, porém, que a faca e o fragmento de vidro «não apresentam um carácter especialmente perigoso para a vida de quem com eles é agredido».
Apesar do crime, a vítima «tem visitado o arguido no Estabelecimento Prisional onde o mesmo se encontra detido», refere o mesmo documento.