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Oito mortos após ataque russo a escola na Ucrânia
É o segundo ataque esta semana contra Sumy.
Pelo menos oito pessoas morreram, incluindo uma criança, e onze ficaram feridas na terça-feira num ataque russo com drones contra uma instituição de ensino na região ucraniana de Sumy.
“Quanto mais tempo passar, mais a situação piora. Este é o melhor momento, para pressionar mais a Rússia, e é claro que a Rússia não tem qualquer intenção de se empenhar em negociações que tenham algum significado sem ver os seus depósitos de armas em território russo a arder, sem ver a sua logística atingida e bases áreas destruídas, sem perder capacidades de produzir mísseis e drones”, disse Zelensky.
É o segundo ataque esta semana contra Sumy, depois de na madrugada de segunda-feira, 11 pessoas terem morrido após um míssil ter atingido um prédio residencial. Entre as vítimas estão duas crianças. Um outro ataque com míssil deixou o centro administrativo da região sem energia.
“A proteção dos civis e das infraestruturas não militares devem ser prioritárias sempre que cada conflito é desencadeado. O uso de armas numa hostilidade deve evitar danos contra civis”, apelou o porta-voz da agência da ONU para os Direitos Humanos. “Como o alto-comissário para os Direitos Humanos, Volker Türk, já salientou, estes foram mil dias de dor e sofrimento sem sentido, em que as violações dos direitos humanos se tornaram a rotina diária”, disse Jeremy Laurence. Segundo a ONU, aos mil dias do conflito, há registo de pelo menos 12 162 mortes de civis, incluindo 659 crianças, e 26 919 feridos não militares.
Correio da Manhã

É o segundo ataque esta semana contra Sumy.
Pelo menos oito pessoas morreram, incluindo uma criança, e onze ficaram feridas na terça-feira num ataque russo com drones contra uma instituição de ensino na região ucraniana de Sumy.
“Quanto mais tempo passar, mais a situação piora. Este é o melhor momento, para pressionar mais a Rússia, e é claro que a Rússia não tem qualquer intenção de se empenhar em negociações que tenham algum significado sem ver os seus depósitos de armas em território russo a arder, sem ver a sua logística atingida e bases áreas destruídas, sem perder capacidades de produzir mísseis e drones”, disse Zelensky.
É o segundo ataque esta semana contra Sumy, depois de na madrugada de segunda-feira, 11 pessoas terem morrido após um míssil ter atingido um prédio residencial. Entre as vítimas estão duas crianças. Um outro ataque com míssil deixou o centro administrativo da região sem energia.
“A proteção dos civis e das infraestruturas não militares devem ser prioritárias sempre que cada conflito é desencadeado. O uso de armas numa hostilidade deve evitar danos contra civis”, apelou o porta-voz da agência da ONU para os Direitos Humanos. “Como o alto-comissário para os Direitos Humanos, Volker Türk, já salientou, estes foram mil dias de dor e sofrimento sem sentido, em que as violações dos direitos humanos se tornaram a rotina diária”, disse Jeremy Laurence. Segundo a ONU, aos mil dias do conflito, há registo de pelo menos 12 162 mortes de civis, incluindo 659 crianças, e 26 919 feridos não militares.
Correio da Manhã