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João Capela leva nota negativa
As notas de João Capela e do observador Humberto Viegas, no jogo do FC Porto em Olhão (10ª jornada) foram revistas em baixa pela Comissão de Arbitragem (CA) da Liga de Clubes. Do "satisfatória" 3,2, pontuação atribuída pelo observador, a nota caiu para 2,3, ou seja "muito insatisfatória", uma das piores notas atribuídas até à data a um árbitro do principal escalão.
Os portistas não gostaram da actuação do juiz lisboeta - sentiram-se prejudicados - nem do consequente relatório do observador, tendo apresentado uma reclamação à CA, que a reencaminhou para a Comissão de Análise (CAN), o órgão competente nestes casos. Em causa, o lance aos 74' em que Mexer derrubou Hulk na área dos algarvios e que João Capela mandou seguir.
Ao que O JOGO apurou, após o visionamento das imagens enviadas pelo FC Porto, os elementos da CAN concluíram que quando tentava ganhar em velocidade, Hulk foi rasteirado por Mexer o que o levou a perder o equilíbrio.
Grande penalidade por assinalar por João Capela que, ainda segundo o parecer da CAN, estava bem posicionado e em condições de analisar correctamente a infracção.
Por tudo isto, a Comissão de Análise considera que a pontuação dada por Humberto Viegas a João Capela (3,3) não está de acordo com a actuação do juiz, tendo decidido baixar a nota em um ponto.
Ainda assim, refira-se que o FC Porto apresentou quatro lances para análise, mas apenas foi-lhe dada razão no da grande penalidade de Hulk.
Em consequência desta decisão, o observador foi penalizado em três pontos na sua ficha de avaliação.
Uma situação muito grave visto que este "castigo" tem influência directa na classificação de Humberto Viegas, conforme está previsto no regulamento da Comissão de Arbitragem.
Na prática, estas são as únicas consequências da reclamação efectuada pelo FC Porto.
Um direito consagrado no ponto 4 do artigo 19º - "Do conhecimento dos relatórios" - do regulamento de arbitragem da Liga. "...
No que respeita a decisões que por si só tenham ou pudessem ter condicionado a nota, os árbitros, árbitros assistentes e clubes que discordem do teor dos relatórios poderão, no prazo máximo de 5 dias úteis após a respectiva recepção e obrigatoriamente acompanhadas do respectivo suporte de imagem, reclamar para a Comissão de Arbitragem que decidirá, após os submeter a parecer da Comissão de Análise.
Esta nem é uma decisão inédita. Recorde-se que no mês passado, José Cardinal também viu a sua nota revista em baixo após uma reclamação do Sporting, curiosamente, devido ao jogo com o Olhanense.
O Jogo
As notas de João Capela e do observador Humberto Viegas, no jogo do FC Porto em Olhão (10ª jornada) foram revistas em baixa pela Comissão de Arbitragem (CA) da Liga de Clubes. Do "satisfatória" 3,2, pontuação atribuída pelo observador, a nota caiu para 2,3, ou seja "muito insatisfatória", uma das piores notas atribuídas até à data a um árbitro do principal escalão.
Os portistas não gostaram da actuação do juiz lisboeta - sentiram-se prejudicados - nem do consequente relatório do observador, tendo apresentado uma reclamação à CA, que a reencaminhou para a Comissão de Análise (CAN), o órgão competente nestes casos. Em causa, o lance aos 74' em que Mexer derrubou Hulk na área dos algarvios e que João Capela mandou seguir.
Ao que O JOGO apurou, após o visionamento das imagens enviadas pelo FC Porto, os elementos da CAN concluíram que quando tentava ganhar em velocidade, Hulk foi rasteirado por Mexer o que o levou a perder o equilíbrio.
Grande penalidade por assinalar por João Capela que, ainda segundo o parecer da CAN, estava bem posicionado e em condições de analisar correctamente a infracção.
Por tudo isto, a Comissão de Análise considera que a pontuação dada por Humberto Viegas a João Capela (3,3) não está de acordo com a actuação do juiz, tendo decidido baixar a nota em um ponto.
Ainda assim, refira-se que o FC Porto apresentou quatro lances para análise, mas apenas foi-lhe dada razão no da grande penalidade de Hulk.
Em consequência desta decisão, o observador foi penalizado em três pontos na sua ficha de avaliação.
Uma situação muito grave visto que este "castigo" tem influência directa na classificação de Humberto Viegas, conforme está previsto no regulamento da Comissão de Arbitragem.
Na prática, estas são as únicas consequências da reclamação efectuada pelo FC Porto.
Um direito consagrado no ponto 4 do artigo 19º - "Do conhecimento dos relatórios" - do regulamento de arbitragem da Liga. "...
No que respeita a decisões que por si só tenham ou pudessem ter condicionado a nota, os árbitros, árbitros assistentes e clubes que discordem do teor dos relatórios poderão, no prazo máximo de 5 dias úteis após a respectiva recepção e obrigatoriamente acompanhadas do respectivo suporte de imagem, reclamar para a Comissão de Arbitragem que decidirá, após os submeter a parecer da Comissão de Análise.
Esta nem é uma decisão inédita. Recorde-se que no mês passado, José Cardinal também viu a sua nota revista em baixo após uma reclamação do Sporting, curiosamente, devido ao jogo com o Olhanense.
O Jogo