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Ray Flynn tem 80 anos e sofre de degeneração macular, uma condição que o fez perder grande parte da visão central. Mas com o auxílio de um sistema tecnológico já consegue, por exemplo, passear novamente pelo seu jardim e reconhecer as flores.
Um humano com propriedades de máquina não tem de ser algo forçosamente aterrador ou negativo. Que o diga Ray Flynn que recuperou significativamente a visão após ter recebido o implante de um sistema biónico de visão, o Argus II.
Agora o idoso britânico de 80 anos já consegue passear novamente pelo jardim e apreciar as suas flores, que antes não eram mais do que “colmeias à frente dos olhos” como o próprio descrevia.
[video=youtube;XkIWT8aLMYk]https://www.youtube.com/watch?v=XkIWT8aLMYk[/video]
O implante foi aplicado por detrás do olho direito de Ray Flynn e está ligado - através de uma ligação sem fios - a um sistema mais complexo que existe nos óculos. O que acontece é que a câmara integrada no wearable envia a informação para o módulo que está no olho do idoso, onde é feita uma conversão em estímulos que o cérebro consegue entender.
Aproveitando as células da retina ainda saudáveis, a informação é enviada e processada pelo cérebro, o que se traduz num ganho significativo da capacidade de visão, como explica o Engadget.
Ray Flynn foi o primeiro de cinco pacientes que a receber o sistema Argus II, numa série de testes clínicos que estão a ser realizados por um hospital de Manchester, no Reino Unido.
Um humano com propriedades de máquina não tem de ser algo forçosamente aterrador ou negativo. Que o diga Ray Flynn que recuperou significativamente a visão após ter recebido o implante de um sistema biónico de visão, o Argus II.
Agora o idoso britânico de 80 anos já consegue passear novamente pelo jardim e apreciar as suas flores, que antes não eram mais do que “colmeias à frente dos olhos” como o próprio descrevia.
[video=youtube;XkIWT8aLMYk]https://www.youtube.com/watch?v=XkIWT8aLMYk[/video]
O implante foi aplicado por detrás do olho direito de Ray Flynn e está ligado - através de uma ligação sem fios - a um sistema mais complexo que existe nos óculos. O que acontece é que a câmara integrada no wearable envia a informação para o módulo que está no olho do idoso, onde é feita uma conversão em estímulos que o cérebro consegue entender.
Aproveitando as células da retina ainda saudáveis, a informação é enviada e processada pelo cérebro, o que se traduz num ganho significativo da capacidade de visão, como explica o Engadget.
Ray Flynn foi o primeiro de cinco pacientes que a receber o sistema Argus II, numa série de testes clínicos que estão a ser realizados por um hospital de Manchester, no Reino Unido.
