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O director nacional da PSP, Oliveira Pereira, vai cessar funções no final de Março, sendo substituído por Guilherme Guedes da Silva, actual diretor nacional adjunto, informou o Ministério da Administração Interna.
Guedes da Silva, que tem o posto de superintendente-chefe, sucederá a Oliveira Pereira, que a partir de dia 25 de Março termina a comissão de serviço e entra na fase de pré-aposentação, acrescenta o MAI numa nota de imprensa.
O superintendente-chefe Francisco Oliveira Pereira estava à frente da Polícia de Segurança Pública (PSP) desde Março de 2008.
Novo director com "vida complicada"
O presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), a estrutura mais representativa da PSP, considerou esta quarta-feira "natural" a nomeação de Guedes da Silva como novo director nacional da PSP, mas alertou que este vai ter "vida complicada" à frente da instituição.
Contactado pela Agência Lusa, Paulo Rodrigues afirmou que é uma "nomeação natural", mas alertou que Guedes da Silva não vai tomar conta da Polícia "num momento bom". "Esta instituição está a passar pelos piores momentos dos últimos anos", afirmou Paulo Rodrigues, referindo a "contestação, conflitos e instabilidade interna" que atribuiu à revisão do estatuto profissional.
O dirigente sindical salientou ainda o "orçamento previsto para 2011" que coloca a Polícia de Segurança Pública (PSP) numa "situação extremamente difícil", o que significa que o novo director "não vai ter vida fácil" à frente da instituição.
Jornal de Notícias
Guedes da Silva, que tem o posto de superintendente-chefe, sucederá a Oliveira Pereira, que a partir de dia 25 de Março termina a comissão de serviço e entra na fase de pré-aposentação, acrescenta o MAI numa nota de imprensa.
O superintendente-chefe Francisco Oliveira Pereira estava à frente da Polícia de Segurança Pública (PSP) desde Março de 2008.
Novo director com "vida complicada"
O presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), a estrutura mais representativa da PSP, considerou esta quarta-feira "natural" a nomeação de Guedes da Silva como novo director nacional da PSP, mas alertou que este vai ter "vida complicada" à frente da instituição.
Contactado pela Agência Lusa, Paulo Rodrigues afirmou que é uma "nomeação natural", mas alertou que Guedes da Silva não vai tomar conta da Polícia "num momento bom". "Esta instituição está a passar pelos piores momentos dos últimos anos", afirmou Paulo Rodrigues, referindo a "contestação, conflitos e instabilidade interna" que atribuiu à revisão do estatuto profissional.
O dirigente sindical salientou ainda o "orçamento previsto para 2011" que coloca a Polícia de Segurança Pública (PSP) numa "situação extremamente difícil", o que significa que o novo director "não vai ter vida fácil" à frente da instituição.
Jornal de Notícias