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Onda de furtos desespera moradores e comerciantes de Ramalde
Cabeleireiro foi o último local a ser assaltado na zona, através de um buraco feito na porta de vidro.
Furtam no interior de carros, vandalizam viaturas, ameaçam pessoas e roubam tampas de esgoto, grelhas de sarjetas, fios de cobre dos ares condicionados, telhas e placas de zinco, bem como corrimões de prédios e portões de estaleiros. Tem sido um mês de desespero para os moradores e comerciantes da zona de Pinheiro Manso, em Ramalde, no Porto. Reina a insegurança e todos apontam os dedos aos toxicodependentes que dormem nas entradas dos edifícios e dos estabelecimentos.
“Já nos furtaram 400 € em picanha. Um homem já entrou na nossa casa de banho e foi para lá injetar-se. Até os caixotes do lixo nos furtaram”, disse ao CM José, funcionário de um restaurante. “Já fomos assaltados duas vezes. Há muita insegurança e medo nesta zona. Isto tem de parar”, explicou Rui Madureira.
“Estão sempre a dormir aqui à porta e deixam tudo sujo. Já tivemos de reforçar a porta para eles não dormirem na nossa entrada e estamos sempre fechados à chave no estabelecimento”, indicou Clarisse, que ajuda numa loja de decoração.
O último espaço a ser assaltado foi um cabeleireiro, na quarta-feira. Para entrar os assaltantes fizeram um buraco na porta e roubaram produtos valiosos para o cabelo. “É um desespero muito grande. Em dois meses fui assaltado pela segunda vez. Precisamos de reforço policial”, contou Alberto Rocha. A PSP diz que está a “trabalhar para aumentar o sentimento de segurança da população”.
Correio da Manhã

Cabeleireiro foi o último local a ser assaltado na zona, através de um buraco feito na porta de vidro.
Furtam no interior de carros, vandalizam viaturas, ameaçam pessoas e roubam tampas de esgoto, grelhas de sarjetas, fios de cobre dos ares condicionados, telhas e placas de zinco, bem como corrimões de prédios e portões de estaleiros. Tem sido um mês de desespero para os moradores e comerciantes da zona de Pinheiro Manso, em Ramalde, no Porto. Reina a insegurança e todos apontam os dedos aos toxicodependentes que dormem nas entradas dos edifícios e dos estabelecimentos.
“Já nos furtaram 400 € em picanha. Um homem já entrou na nossa casa de banho e foi para lá injetar-se. Até os caixotes do lixo nos furtaram”, disse ao CM José, funcionário de um restaurante. “Já fomos assaltados duas vezes. Há muita insegurança e medo nesta zona. Isto tem de parar”, explicou Rui Madureira.
“Estão sempre a dormir aqui à porta e deixam tudo sujo. Já tivemos de reforçar a porta para eles não dormirem na nossa entrada e estamos sempre fechados à chave no estabelecimento”, indicou Clarisse, que ajuda numa loja de decoração.
O último espaço a ser assaltado foi um cabeleireiro, na quarta-feira. Para entrar os assaltantes fizeram um buraco na porta e roubaram produtos valiosos para o cabelo. “É um desespero muito grande. Em dois meses fui assaltado pela segunda vez. Precisamos de reforço policial”, contou Alberto Rocha. A PSP diz que está a “trabalhar para aumentar o sentimento de segurança da população”.
Correio da Manhã