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ONG denuncia alegado suborno ao líder do partido Podemos que apoiou Mondlane
"É uma informação de pessoas que se dizem próximas a esta operação", declarou o diretor do Centro para Democracia e Direitos Humanos.
A organização não-governamental moçambicana Centro para Democracia e Direitos Humanos (CDD) submeteu esta terça-feira à Procuradoria uma denúncia sobre um suposto suborno ao presidente do partido Podemos, que suportou a candidatura presidencial de Venâncio Mondlane.
"É uma informação de pessoas que se dizem próximas a esta operação. Nós viemos aqui para fazer a denúncia à instituição competente e esta deverá fazer auditoria dos seus gastos públicos e património a partir de uma certa altura", declarou à comunicação social Adriano Nuvunga, diretor do CDD, momentos após submeter o documento nas instalações do Gabinete Central de Combate à Corrupção (GCCC) em Maputo.
Em causa está a divergência entre o candidato presidencial Venâncio Mondlane, que lídera a maior contestação aos resultados eleitorais de sempre em Moçambique, e o partido que o suportou, o Povo Otimista para o Desenvolvimento de Moçambique (Podemos), até ao ano passado uma formação política extraparlamentar que agora é a principal força da oposição no país.
Correio da Manhã

"É uma informação de pessoas que se dizem próximas a esta operação", declarou o diretor do Centro para Democracia e Direitos Humanos.
A organização não-governamental moçambicana Centro para Democracia e Direitos Humanos (CDD) submeteu esta terça-feira à Procuradoria uma denúncia sobre um suposto suborno ao presidente do partido Podemos, que suportou a candidatura presidencial de Venâncio Mondlane.
"É uma informação de pessoas que se dizem próximas a esta operação. Nós viemos aqui para fazer a denúncia à instituição competente e esta deverá fazer auditoria dos seus gastos públicos e património a partir de uma certa altura", declarou à comunicação social Adriano Nuvunga, diretor do CDD, momentos após submeter o documento nas instalações do Gabinete Central de Combate à Corrupção (GCCC) em Maputo.
Em causa está a divergência entre o candidato presidencial Venâncio Mondlane, que lídera a maior contestação aos resultados eleitorais de sempre em Moçambique, e o partido que o suportou, o Povo Otimista para o Desenvolvimento de Moçambique (Podemos), até ao ano passado uma formação política extraparlamentar que agora é a principal força da oposição no país.
Correio da Manhã