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ONG:elefanta pode morrer de tristeza em zôo espanhol
Uma ONG que defende os direitos dos animais iniciou uma campanha para remover a elefanta africana Susi do zoológico de Barcelona, na Espanha, para uma reserva semi-aberta, alegando que o animal está sofrendo de tristeza e pode morrer. A paquiderme vive solitária em uma área de mil metros quadrados desde a morte da companheira, Alice, da mesma espécie. As informações são do diário espanhol El Pais.
Para a ONG Libera, não é correto manter o animal no local porque a Associação Européia de Zôos e Aquários (Waza) aconselha que os elefantes vivam em manadas e em um hectare de área. No entanto, a direção e os veterinários do zoológico, negam que Susi esteja sofrendo e afirmam que ela está em perfeito estado.
Enquanto a direção da instituição projeta a construção de uma espécie de pequena savana africana para uma colônia de elefantes, está sendo negociada a chegada de um outro exemplar para fazer companhia a Susi. As obras somente começarão em 2011.
"Sua saúde não se deteriorou desde a morte de Alice. Não houve nenhum impacto negativo na sua conduta ou no físico", explicou Marta, veterinária de Susi, ao periódico espanhol. Segundo Conrad Enseñat, também veterinário, a paquiderme apenas está de dieta há um mês para frear uma descomposição causada pela comida dada pelos visitantes.
Para evitar que o animal coma os alimentos fornecidos pelo público, o zôo instalou uma rede ao redor da jaula, reforçou a vigilância nos finais de semana e colocou avisos sobre a sensibilidade do estômago dos animais e dos perigos de ingerirem quaisquer alimentos que não sejam adequados a eles. Atualmente, Susi pesa cerca de 3 t e come diariamente 60 kg de palha.
terra
Uma ONG que defende os direitos dos animais iniciou uma campanha para remover a elefanta africana Susi do zoológico de Barcelona, na Espanha, para uma reserva semi-aberta, alegando que o animal está sofrendo de tristeza e pode morrer. A paquiderme vive solitária em uma área de mil metros quadrados desde a morte da companheira, Alice, da mesma espécie. As informações são do diário espanhol El Pais.
Para a ONG Libera, não é correto manter o animal no local porque a Associação Européia de Zôos e Aquários (Waza) aconselha que os elefantes vivam em manadas e em um hectare de área. No entanto, a direção e os veterinários do zoológico, negam que Susi esteja sofrendo e afirmam que ela está em perfeito estado.
Enquanto a direção da instituição projeta a construção de uma espécie de pequena savana africana para uma colônia de elefantes, está sendo negociada a chegada de um outro exemplar para fazer companhia a Susi. As obras somente começarão em 2011.
"Sua saúde não se deteriorou desde a morte de Alice. Não houve nenhum impacto negativo na sua conduta ou no físico", explicou Marta, veterinária de Susi, ao periódico espanhol. Segundo Conrad Enseñat, também veterinário, a paquiderme apenas está de dieta há um mês para frear uma descomposição causada pela comida dada pelos visitantes.
Para evitar que o animal coma os alimentos fornecidos pelo público, o zôo instalou uma rede ao redor da jaula, reforçou a vigilância nos finais de semana e colocou avisos sobre a sensibilidade do estômago dos animais e dos perigos de ingerirem quaisquer alimentos que não sejam adequados a eles. Atualmente, Susi pesa cerca de 3 t e come diariamente 60 kg de palha.
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