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ONU acusa Israel de extermínio em Gaza
Forças israelitas levaram a cabo “destruição sistemática” do sistema de saúde do território, ato considerado como crime de guerra e crime contra a Humanidade.
As Nações Unidas acusaram na quinta-feira Israel de extermínio em Gaza devido à “destruição sistemática” do sistema de saúde do território, ato considerado como crime de guerra e crime contra a Humanidade.
Segundo o relatório preliminar da investigação liderada por Navi Pillay, antiga alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, as forças israelitas “levaram a cabo ataques constantes e deliberados contra instalações e pessoal médico”, incluindo o assassinato e tortura de médicos e enfermeiros, ataques contra veículos médicos e a imposição de restrições à saída do território de mais de 100 mil pessoas doentes e feridas. “As crianças, em particular, foram as que mais sofreram com estes ataques, tanto de forma direta como indireta devido ao colapso do sistema de saúde”, refere o relatório, que vai ser apresentado ao Conselho de Segurança da ONU no próximo dia 30. As autoridades de saúde de Gaza dizem que mais de mil médicos foram mortos desde o início da guerra.
Entretanto, pelo menos 28 pessoas morreram na quinta-feira num ataque aéreo israelita contra uma escola que albergava refugiados em Deir Al-Balah, no centro de Gaza, no que Israel diz ter sido um “ataque cirúrgico” contra terroristas do Hamas.
‘Capacetes azuis’ atacadas no Líbano
As forças israelitas dispararam na quinta-feira contra duas posições da UNIFIL, a força de manutenção de paz da ONU no Sul do Líbano, ferindo pelo menos dois ‘capacetes azuis’. "Qualquer ataque contra as forças de manutenção de paz é uma violação grave da lei humanitária internacional", disse a UNIFIL em comunicado.
Correio da Manhã

Forças israelitas levaram a cabo “destruição sistemática” do sistema de saúde do território, ato considerado como crime de guerra e crime contra a Humanidade.
As Nações Unidas acusaram na quinta-feira Israel de extermínio em Gaza devido à “destruição sistemática” do sistema de saúde do território, ato considerado como crime de guerra e crime contra a Humanidade.
Segundo o relatório preliminar da investigação liderada por Navi Pillay, antiga alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, as forças israelitas “levaram a cabo ataques constantes e deliberados contra instalações e pessoal médico”, incluindo o assassinato e tortura de médicos e enfermeiros, ataques contra veículos médicos e a imposição de restrições à saída do território de mais de 100 mil pessoas doentes e feridas. “As crianças, em particular, foram as que mais sofreram com estes ataques, tanto de forma direta como indireta devido ao colapso do sistema de saúde”, refere o relatório, que vai ser apresentado ao Conselho de Segurança da ONU no próximo dia 30. As autoridades de saúde de Gaza dizem que mais de mil médicos foram mortos desde o início da guerra.
Entretanto, pelo menos 28 pessoas morreram na quinta-feira num ataque aéreo israelita contra uma escola que albergava refugiados em Deir Al-Balah, no centro de Gaza, no que Israel diz ter sido um “ataque cirúrgico” contra terroristas do Hamas.
‘Capacetes azuis’ atacadas no Líbano
As forças israelitas dispararam na quinta-feira contra duas posições da UNIFIL, a força de manutenção de paz da ONU no Sul do Líbano, ferindo pelo menos dois ‘capacetes azuis’. "Qualquer ataque contra as forças de manutenção de paz é uma violação grave da lei humanitária internacional", disse a UNIFIL em comunicado.
Correio da Manhã